Fred Rodrigues se reúne com grupo de consultores formado por ex-integrantes do ministério comandado por Paulo Guedes
Auxiliares de Paulo Guedes podem auxiliar área econômica da Prefeitura, se Fred Rodrigues for eleito
Em um movimento que busca estabelecer as diretrizes e propostas de gestão financeira para o Paço Municipal, o candidato à Prefeitura de Goiânia, Fred Rodrigues (PL), recorreu ao auxílio de um grupo de consultores econômicos, que vai o aconselhar tanto durante a campanha quanto, se eleito, ao longo de sua gestão.
Esse grupo será composto por especialistas que atuaram em cargos importantes no Ministério da Economia durante a gestão de Paulo Guedes, com destaque para seu papel na articulação que colocou Goiás no Regime de Recuperação Fiscal (RRF). O primeiro encontro do grupo está marcado para esta sexta-feira (18).
O grupo de consultores terá a missão de sugerir políticas econômicas para o desenvolvimento de Goiânia, contribuindo com as melhores práticas de governança e acompanhando a execução orçamentária da Secretaria de Economia. Além disso, será responsável por recomendar nomes para o futuro secretário de Economia de Goiânia.
A iniciativa busca criar um ambiente de negócios mais competitivo, atrair investimentos e melhorar a produtividade e eficiência dos serviços públicos essenciais, como saúde, educação e saneamento.
Entre os nomes confirmados no grupo estão Carlos Alexandre da Costa, ex-secretário especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia e atual adido-chefe do Ministério da Economia na Embaixada do Brasil em Washington. Também fazem parte Daniel Follain, ex-secretário adjunto de Desestatização; Carlos Melles, ex-presidente do Sebrae; e André Nunes, ex-presidente da Caixa Econômica/Seguridade, entre outros.
As reuniões do grupo de consultores ocorrerão mensalmente, com foco no acompanhamento das políticas econômicas e na sugestão de estratégias que possam elevar a qualidade dos serviços prestados à população. A assessoria de Fred Rodrigues destaca que o grupo terá um caráter exclusivamente consultivo, sem responsabilidade civil pelas decisões finais da Prefeitura, mas será um instrumento importante para orientar as ações governamentais com base em boas práticas.