Cinquentenário de “1968” é tema da palestra de Zuenir Ventura em Goiânia nesta sexta-feira (06)
“Por que 1968 resiste tanto a sair de cena?” Com esta pergunta, Zuenir Ventura inicia…
“Por que 1968 resiste tanto a sair de cena?” Com esta pergunta, Zuenir Ventura inicia a reflexão sobre um momento histórico paradigmático que completa 50 anos em 2018: o “Maio de 68”. O premiado jornalista vai falar sobre o tema no próximo Café de Ideias (06), às 19h30, no Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON). A palestra tem entrada franca.
Zuenir Ventura tem 86 anos e é um dos mais prestigiados jornalistas brasileiros. Nasceu em Além Paraíba, Minas Gerais, e se graduou em Letras Neolatinas. Nos anos 1960, foi bolsista no Centro de Formação de Jornalistas de Paris. Trabalhou em jornais e revistas: Correio da Manhã, Fatos & Fotos, O Cruzeiro, Visão, Veja, IstoÉ e Jornal do Brasil.
Escreveu 1968 – O ano que não terminou, com mais de 400 mil exemplares vendidos, e outros livros. Ganhou os prêmios Esso de Jornalismo (1989), Vladimir Herzog (1989) e Jabuti de Reportagem (1995). Foi eleito “O jornalista do ano” pela Associação dos Correspondentes Estrangeiros (2010) e homenageado pela ONU com troféu especial por sua contribuição à defesa dos direitos humanos.
Ex-professor universitário, é membro da Academia Brasileira de Letras e colunista do jornal O Globo.
Sinopse da palestra
“Por que 1968 resiste tanto a sair de cena? Cinquenta anos depois, ainda se procura saber qual é o mistério de não querer ser passado e sim presente, de permanecer como referência e mito de imaginários tão distantes. Qual o segredo dessa misteriosa sincronia que, antes da internet e da globalização, fez os jovens de todo o mundo deixarem as ideias e os cabelos crescerem, ouvirem as mesmas músicas e compartilharem das mesmas utopias?”
Café de ideias com Zuenir Ventura
Tema: “1968 – O ano que não terminou”
Data: 6 de abril de 2018 (sexta)
Horário: 19h30
Local: Centro Cultural Oscar Niemeyer (Avenida Deputado Jamel Cecílio, nº 4490, Quadra Gleba, Lote 1 – Setor Fazenda Gameleira – Goiânia/GO)
ENTRADA FRANCA