LITERATURA

Prêmio Barco a Vapor prorroga inscrições até o dia 21 de fevereiro

Para escritores de literatura infantil e juvenil, o concurso garante que o livro vencedor seja publicado e ainda premia com um bom valor em dinheiro

(Foto: Reprodução/ Freepik)

Para os escritores de literatura infantil e juvenil, vem aí uma notícia boa. O Prêmio Barco a Vapor, que já está em sua 17ª edição no Brasil, decidiu prorrogar suas inscrições para o dia 21 de fevereiro (domingo), dando a oportunidade para que ainda mais autores façam sua inscrição e tenham a chance de ganhar o merecido reconhecimento.

O prêmio é uma iniciativa internacional da Fundação SM, que visa valorizar e reconhecer obras inéditas de escritores brasileiros que se dedicam à literatura infantil e juvenil.

Essa é uma forma de estimular a criação literária nacional, pensando no escritor, que sempre precisa de apoio para continuar produzindo, e também nos jovens leitores, que dessa forma podem ter ainda mais acesso a obras de qualidade, com histórias diferentes.

Cidadãos de todas as nacionalidades podem se inscrever no Prêmio Barco a Vapor, no entanto, é preciso estar morando no Brasil e ter mais de 18 anos. Além disso, as obras precisam ser originais e inéditas, escritas em língua portuguesa e assinadas com nome fictício (pseudônimos sem nenhuma relação com o nome verdadeiro), com a intenção de garantir a confiabilidade do concurso.

O vencedor, leva para casa um prêmio no valor de 40 mil e ainda garante a publicação do seu livro na coleção “Barco a Vapor”, da SM Educação. Para fazer sua inscrição, basta acessar este link e fazer o upload dos seus textos para as categorias de romance e/ou novela para crianças e jovens.

É importante lembrar que o livro precisa ter entre 11 mil e 210 mil caracteres, contando com os espaços, e deverá estar nos formatos PDF ou Word. É possível ler o regulamento completo no link de inscrição.

Vencedor do Prêmio Barco a Vapor 2020

No ano de 2020, o Prêmio Barco a Vapor selecionou o livro “Nossa Bicicleta”, do escritor carioca Guilherme Semionato.

Ao longo da história, o autor confere múltiplos sentidos a um objeto cotidiano: uma bicicleta antiga, que pertence à família do protagonista, um menino que adora desenhar e deseja um estojo completo visto numa papelaria próxima.

Entre querer e poder, ele acaba tomando uma decisão impensada envolvendo a bicicleta. Na angústia do arrependimento em busca de solução para resolver a situação, o protagonista Daniel toma contato com memórias familiares, fortalecendo seus laços afetivos.