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Projeto virtual apresenta shows e espetáculos de dança e teatro

O projeto #EmCasaComSesc preparou uma programação especial que será apresenta a partir de terça-feira (30)

Galo Índio (Foto: Divulgação/ Renato Bolelli Rebouças)

Enquanto ainda não podemos ir a shows e peças de teatro no formato presencial, seguimos acompanhando os eventos virtuais, que encontraram na internet um meio de continuar propagando a cultura. Na plataforma #EmCasaComSesc, criada no ano passado, o público de todo o Brasil pode ter acesso a uma programação recheada de atrações.

São diversos shows, apresentações de dança e espetáculos para as crianças e toda a família, sempre mesclando artistas e companhias consagradas no cenário brasileiro, com nomes que estão surgindo agora, mas que já demonstram enorme potencial.

As transmissões acontecem ao vivo na plataforma, de terça a domingo. Para a próxima semana, todos os espetáculos serão apresentados às 19 horas e podem ser acompanhados pelo Instagram do Sesc Ao Vivo, ou pelo YouTube do Sesc São Paulo. A exceção fica apenas por conta dos espetáculos infantis, que acontecem aos sábados, a partir das 15 horas, nos mesmos canais.

De 30/ 03 (terça) a 1/04 (quinta-feira), o #EmCasaComSesc preparou uma programação super especial, com shows de música instrumental, teatro e dança.

Na terça (30), quem se apresenta é o saxofonista Thiago França, em um show que tem a participação da percussionista Sthe Araújo. A transmissão acontece diretamente de São Paulo, onde o músico apresenta composições próprias de seu último álbum solo.

Na quarta (31), o #EmCasaComSesc apresenta uma boa peça de teatro. Rodolfo Amorim apresenta o monólogo “Galo Índio“, com direção de Antônio Januzelli, o Janô. O monólogo remonta as memórias do ator (também autor do espetáculo) em relação à morte de seu pai e o silêncio criado em torno desse fato.

Já na quinta (01), rola espetáculo de dança, com a bailarina, coreógrafa, atriz e diretora Lavinia Bizzoto, que se apresenta diretamente do Rio de Janeiro, no solo “A Pequena Morte“.

O espetáculo fala sobre falta de identidade, sexualidade, morte e feminilidade. Na pesquisa de movimentos e da cena, a intérprete procura retratar, por meio da dança, do teatro e das artes plásticas, processos visíveis e ocultos de transformação do sujeito feminino. Vale a pena acompanhar!

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