Novo bar em Goiânia promete ‘vibe’ mais adulta e liberdade para clientes
Com ambiente externo e interno e cardápio sofisticado, o Weón Bar quer abraçar a maior variedade de públicos possível
Com decoração industrial e vontade de unir vários gostos em um lugar só, o Weón Bar entra para a opção de vida noturna dos goianienses nesta sexta-feira (14). O estabelecimento, que fica na Rua 145 do Setor Marista, ainda está em soft opening, mas já tem grandes planos, segundo seus empresários: Pedro Lelis, Carol Maia e Lucas Manga. Os dois últimos também estão à frente da boate El Club e do beer garden Retetê.
O local tem ambiente interno (com consumação pós-pago e opções mais requintadas) e externo (pré-pago e um cardápio mais simples). “Não é um boteco, não é um pub e não é uma balada. Mas vai ter DJ, banda e drinks”, é como Carol define o Weón.
Segundo ela, a ideia é fazer algo despretensioso, focando em experiências. “Queremos ‘dar uma viajada'”, sublinha. “Vai ser tudo bem sazonal. Teremos churrasco, faremos experiências na rua, abriremos aos sábados pela manhã”, enumera.
Até agosto, o bar está em soft opening, ou seja, mais ou menos um período de testes. De acordo com Pedro Lelis, em um mês o cardápio (aliás, assinado por Ian Baiocchi) terá mais opções disponíveis, os dias de funcionamento aumentarão e eles deverão ousar mais no tipo de entretenimento ofertado.
“Quero que as pessoas que estão em casa pensem: ‘não tenho nada para fazer, vou lá no Weón, trocar uma ideia com a garçonete, ver o que está acontecendo por lá, experimentar algo novo'”, resume Carol. Ela sintetiza a alma do empreendimento com: “quero que as pessoas se sintam em casa e nos vejam como ‘brothers'”.
Aliás, “weón” é uma gíria latina para “brother, camarada, ‘véi'”. “Queremos criar um espaço onde vários públicos podem se divertir, se movimentar e ter como segunda casa. Um espaço verdadeiramente ‘de boa'”, comenta Pedro.
Público diverso, mas faixa etária específica
O Weón quer gente de todo jeito. Quem quer tomar um drink clássico sofisticado, como um Dry Martini (indicação de Carol Maia) ou uma especialidade da casa, como o Brazilian Mule (indicação do repórter); quem quer tomar cerveja; quem quer passar um tempo; ou quem quer ir apenas pela culinária.
Entretanto, segundo Maia, há foco na faixa etária. “Queremos um público um pouco mais maduro. Nós mesmos já estamos mais velhos”, brinca. “O Retetê (e a El Club) ainda abraçam os mais jovens. Aqui queremos um pouquinho mais de excelência no atendimento e no preparo de comidas e drinks”, completa. A intenção é propor harmonizações aos clientes, combinando drinks e porções.
Realmente, um tipo de entretenimento mais adulto. O preço médio do drink gira em torno de R$ 16, enquanto as porções custam a partir de R$ 12. Para aqueles que preferem saborear a passar do ponto, é um gasto razoável; mas para aqueles que bebem copo atrás de copo, o passeio pode sair caro.