10 melhores filmes musicais do século 21
Obs: A lista está em ordem de lançamento. Obs 2: Foram considerados apenas filmes que…
Obs: A lista está em ordem de lançamento.
Obs 2: Foram considerados apenas filmes que exercem a fantasia do gênero musical, com pessoas cantando e/ou dançando ao longo dos diálogos.
Obs 3: A lista é uma opinião (pessoal) do autor deste post.
MOULIN ROUGE! (2001)
Uma história de amor contada com tanto ritmo e originalidade pelo diretor Baz Luhrmann, que é impossível não se empolgar e entrar em êxtase com “Moulin Rouge!”. Aqui, tudo se complementa magistralmente: figurino, fotografia, direção de arte, músicas, elenco, edição e direção.
CHICAGO (2002)
Primeiro filme do diretor Rob Marshall, “Chicago” é uma obra sobre fama, ganância, luxúria e como isso tudo é capaz de moldar o ser humano. Tudo embalado por canções memoráveis e interpretações idem. Particularmente, considero um filmaço inesquecível.
SWEENEY TODD – O BARBEIRO DEMONÍACO DA RUA FLEET (2007)
“Sweeney Todd” é a minha peça musical favorita e o meu filme musical favorito. Sem dúvida, uma das melhores adaptações já feitas do palco para o cinema, pois tudo acontece de maneira que encaixa na outra mídia e não soa artificial. Ou teatral. Dirigido por Tim Burton e estrelado por Johnny Depp e Helena Bohan Carter, o filme também acerta ao aparar certas arestas da peça tornando o longa mais objetivo e dinâmico.
ENCANTADA (2007)
Amo “Encantada” de todo o meu coração! Não somente pelas homenagens às princesas clássicas da Disney, mas justamente pela trilha sonora chiclete e ótimo elenco. Um aglomerado de boas intenções e paixão que resulta em um filme memorável.
MAMMA MIA! (2008)
É brega? Sim! É totalmente bobo? Sem dúvida! Mas “Mamma Mia!” é um filme tão energético e pra cima que é um ótimo remédio contra o desânimo. A cafonice é intencional (afinal, são musicas do Abba) e o elenco liderado por Meryl Streep é só diversão. Amo “Mamma Mia!” e não tenho vergonha de assumir! Nem todo filme precisa ser digno de Oscar para ser excelente.
OS MUPPETS (2011)
Este renascimento dos Muppets no cinema não somente é uma linda homenagem ao legado dos personagens criados por Jim Henson, como é também um musical memorável com músicas ora melancólicas ora animadas com o espírito Muppet. Sem falar que o longa mantém a auto ironia e o sarcasmo deliciosos da franquia.
LA LA LAND (2017)
Uma homenagem aos filmes musicais clássicos de Hollywood, “La La Land” é um romance tocante, agridoce e inesquecível. Ganhador do Oscar de Melhor Diretor, Melhor Atriz para Emma Stone e outros, a obra é marcante pela maneira lúdica e sensível com que conta sua história, mas também pela verdade que passa sobre sonhos e relacionamentos.
O REI DO SHOW (2017)
Não precisava usar personagens reais para criar a história, já que P. B. Barnum não foi esse ser tão empático e complacente como temos no filme. Sem isso a história continuaria envolvente e empolgante, é uma briga desnecessária para se comprar. Mas fora isso, “O Rei do Show” é um musical moderno cheio de canções inesquecíveis e coreografias marcantes. Além de um elenco com excelente química. Uma trama simples e objetiva, mas uma jornada extasiante e empolgante.
ROCKETMAN (2019)
Diferente da grande maioria das cinebiografias sobre músicos, “Rocketman” foge à regra e conta a vida de Elton John nos moldes de um musical – algo que se encaixa perfeitamente ao estilo espalhafatoso de um dos melhores artistas da música. O longa dirigido por Dexter Fletcher e estrelado pelo fabuloso Taron Egerton usa as canções de John para narrar sua vida, e tudo é cheio de ritmo, empolgação e originalidade. Um musical memorável sobre um artista memorável!
TICK, TICK… BOOM! (2021)
Lançado pela Netflix, “Tick, Tick… Boom!” é o primeiro filme na direção de Lin-Manuel Miranda e estrelado pelo excelente Andrew Garfield (digno de Oscar). O longa conta a história do compositor da Broadway Jonathan Larson e sua trajetória em busca do reconhecimento. A trama vai muito além e é cheia de metalinguagem, originalidade e canções memoráveis. Leia a crítica postado no TELEMANIA.