Adolescente deixa ‘American Idol’ após vídeo racista viralizar; assista
O concorrente do American Idol, Caleb Kennedy, 16, deixou o programa após aparecer em um…
O concorrente do American Idol, Caleb Kennedy, 16, deixou o programa após aparecer em um vídeo polêmico com um amigo usando um capuz branco semelhante aos usados pelos membros da Ku Klux Klan (organização racista).
O cantor publicou nesta quarta-feira (12) um comunicado no Instagram dizendo que vai ser uma surpresa, mas não estará mais no American Idol. Ele explicou que surgiu um vídeo na internet que exibe ações que não deveriam ser realizadas daquela forma.
O participante agradeceu o apoio e pediu desculpas a todos que decepcionou. “Vou tirar um tempinho das redes sociais para me aprimorar, mas, dizendo isso, sei que isso magoou e decepcionou muitas pessoas e fez com que elas perdessem o respeito por mim. Eu sinto muito”.
Na última apresentação no programa, no domingo (9), Caleb cantou uma canção original dedicada a sua mãe. Quando a música terminou, os juízes Luke Bryan, Lionel Richie e Katy Perry aplaudiram de pé. Ele tinha conseguido uma vaga no último grupo de cinco participantes do programa.
“Você, meu amigo, é uma verdadeira anomalia”, disse Bryan. Ele acrescentou que a canção de Kennedy soava como um “homem sábio que a escreveu”. Richie chamou o cantor de “talentoso” e falou que a música será um “álbum de sucesso”.
THIS SHOULD’VE STAYED IN YOUR DRAFTS: American Idol contestant Caleb Kennedy allegedly seen in a resurfaced with someone wearing a KKK hood. Caleb is allegedly blocking anyone who mentions the video, according to multiple reports. pic.twitter.com/9OKHmvOCEB
— Def Noodles (@defnoodles) May 12, 2021
American Idol Finalist Caleb Kennedy has been asked to leave the show due to a video surfacing of him & someone dressed up in a Ku Klux Klan outfit….peace out Caleb!!! pic.twitter.com/LAy5n8qaL6
— Andrew (@TheRealAndrew_) May 13, 2021
Caleb Kennedy, de 16 anos, foi expulso da final do American Idol por ato racista. Ele fez alusão à organização Ku Klux Klan, que defende a supremacia branca e o terrorismo.
— José Norberto Flesch (@jnflesch) May 13, 2021