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Após internação, Madonna deixa regras sobre herança e carreira póstuma

Artista com fortuna avaliada em mais de R$ 4 bilhões decidiu, por exemplo, sobre o uso de hologramas em apresentações futuras

(Foto: Redes Sociais)

Após uma infecção bacteriana que a levou para a UTI, Madonna se precaveu e foi logo tratar de estabelecer as regras sobre o uso de sua imagem e a administração da fortuna de US$ 850 milhões (cerca de R$ 4 bilhões). Segundo informações do “The Sun”, a rainha do pop deixou claro que, após sua morte, está terminantemente proibido a representação de sua figura por meio de holograma – como aconteceu com Whitney Houston, que teve uma turnê realizada em 2020, oito anos após sua morte.

“Com exceção do Abba Voyage (turnê do grupo sueco Abba com esse tipo de tecnologia), o uso de hologramas para dar vida aos artistas tem sido questionável, para dizer o mínimo”, lê-se na publicação.

“‘A turnê de holograma de Whitney Houston foi criticada e Madonna se recusa a permitir que executivos famintos por dinheiro façam o mesmo. Ela passou toda a sua vida dando as ordens e mantendo a relevância cultural. Não há chance de ela deixar todo o seu trabalho duro ser manchado”, continua o The Sun.

Herança de Madonna

Para evitar brigas por herança, a artista já deixou estabelecido que os direitos sobre suas músicas serão compartilhados igualmente entre seus seis filhos (Lourdes, de 26 anos; Rocco, de 22; David de 17; Mercy de 16; e as gêmeas Estere e Stelle, de 10).

Madonna também teria planejado destinar uma parte da fortuna para o empresário de longa data, Guy Oseary.

No último domingo, a loira foi vista circulando por Manhattan com uma amiga, 11 dias depois de ser internada. Atualmente a cantora prepara a turnê mundial Celebration, que ia começar no dia 15 de julho, no Canadá, mas foi adiada.

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