ESPIADINHA

BBB 22: Rodrigo usa termo transfóbico na casa e brothers repreendem

Eslovênia e Naiara Azevedo também causaram polêmica ao comentarem sobre Linn da Quebrada

(Foto: Montagem Reprodução Globo)

Traveco não! A chegada de Linn da Quebrada no BBB 22 já causou polêmicas! Os participantes Rodrigo, Eslovênia e Naiara Azevedo fizeram comentários que repercutiram dentro e fora da casa, com internautas acusando os brothers de transfobia.

Eslovênia

Enquanto faziam uma refeição, Linn pediu ajuda para pegar a pimenta que estava na mesa. Eslovênia falou para outro brother entregar o tempero para “ele”. Prontamente, a atriz, que tem o pronome feminino tatuado na testa, corrigiu Eslovênia: “É ela”.

Sem graça, a sister repercutiu o caso com Lucas assim que deixou a mesa.

Rodrigo

Desde a madrugada desta sexta-feira (21) no BBB 22, Rodrigo também está sendo acusado de transfobia nas redes sociais. Após Eliezer contar para os brothers uma experiência sexual do passado, Rodrigo comentou: “Eli, estou tentando dormir, mas tô lembrando do pinto do ‘traveco’ que você ficou com medo”.

Vinícius logo o corrigiu: “Traveco, não”, disse o jovem. “Isso não foi legal”, emendou Maria.

Mais tarde, em conversa com Vinicius, Pedro Scooby, Paulo André e Bárbara, Rodrigo afirmou que não sabia a diferença entre “traveco” e “travesti”. “Na minha bolha, se fala desse jeito. Eu achava que traveco e travesti eram a mesma coisa”, disse.

Naiara Azevedo

Naiazara Azevedo também causou. Após ser “cancelada” já nas primeiras 24 horas de BBB 22 por, entre outras coisas, opinar sobre racismo dizendo que “não enxerga tom de pele de ninguém”, a cantora fez discurso parecido sobre pessoas trans.

A sertaneja disse que Linn da Quebrada chegou no programa “não como mulher ou como trans, chegou como gente”. O comentário repercutiu nas redes sociais.

Sobre os comentários dos brothers no BBB 22, a ativista Maíra Azevedo destacou o fato de Linn da Quebrada ter uma tatuagem na testa para não precisar passar pelo constrangimento de ser chamada de “ele” e ouvir outros tipos de comentários.

“Nem mesmo tatuando na testa as pessoas enxergam a identidade de uma pessoa trans. Imagine, você precisar o tempo todo lembrar as outras pessoas quem você é e como espera que te tratem. Isso é exaustivo! Adoece e tira a paciência!”, disse Maíra.

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