Especial

Charles Chaplin: 5 filmes obrigatórios

Diretor, roteirista, produtor e ator, Chaplin é um colosso e continua sendo um dos nomes mais influentes do cinema

(Foto: Divulgação)

Em comemoração ao aniversário de Charles Chaplin, que neste sábado dia 16 de abril estaria completando 133 anos, escolhi 5 filmes essenciais e obrigatórios deste que é um dos mais influentes e memoráveis realizadores do cinema. Vamos de lista!

O GAROTO (1921)

 

O Garoto' de Chaplin, com um sorriso e uma lágrima, faz 100 anos

Um dos projetos mais paternais e sensíveis de Chaplin, aqui neste classico o Vagabundo começa a cuidar de um garoto abandonado, mas tudo se complica quando a mãe tenta recuperar a criança. Cheio de fisicalidade e momentos divertidíssimos, “O Garoto” é sobre amor, cuidar e valorizar quem está ao nosso lado.

EM BUSCA DO OURO (1925)

Análise | Em Busca do Ouro • Proddigital POP

Um filme que aproveita a corrida do ouro que aconteceu no Alasca no começo do século XX para falar de ganância e obsessão, mas tudo dentro daquele humor pueril genial de Chaplin. Uma obra com uma crítica social poderosa, mas com uma diversão do mesmo modo maravilhosa.

LUZES DA CIDADE (1931)

City Lights' shines with Charlie Chaplin's brilliance: 1931 review - New York Daily News

Uma história de amor entre o nosso Vagabundo (Chaplin) e uma vendedora de flores cega. Uma sucessão de equivocos acontecem na história, mas tudo na boa intenção de valorizar o amor e conquistar a pessoa que ama. Irresistível!

TEMPOS MODERNOS (1936)

1936: "Tempos Modernos" chega às telas – DW – 05/02/2021

Talvez seja o filme mais popular de Chaplin, “Tempos Modernos” é uma critica ao sistema indústrial padronizado e continua tão pertinente quanto em sua época de lançamento. Cheio de momentos memoráveis, o longa mescla com perfeição a irreverência com a fisicalidade de Chaplin.

O GRANDE DITADOR (1940)

Crítica | O Grande Ditador (The Great Dictator, 1940) - Plano Crítico

Já este talvez seja o mais polêmico dos filmes de Chaplin. Depois de muito relutar em abraçar as falas no cinema, Chaplin entrega aqui uma crítica sisuda ao nazismo e entrega um discurso memorável no final. Uma obra sobre o poder da oratória e como esta pode ser uma arma tão poderosa, e letal, quanto o fogo.