Crítica: Dia do Sim | Netflix

Antes de tudo, temos que entender que “Dia do Sim” é aquele tipo de obra classificada como “filme para família”, e claro, para as próprias crianças. Possui um conceito bem simplório e uma dinâmica bem infantil cujo objetivo é proporcionar alguns minutos de diversão descompromissada. Mas, acima de tudo, o longa trabalha suas temáticas e intenções com habilidade e qualidade. Nem sempre isso acontece com obras infantis, mas “Dia do Sim” é um filme pura diversão e prazeroso de ver.

A trama é simples: temos aqui uma família formada por um casal e seus três filhos. Eles são felizes, bem-sucedidos, mas as crianças estão reclamando que sua mãe é rigorosa em tudo e só fala não. Ela deixou de ser divertida. Até que um dia, Allison (Jennifer Garner) recebe a dica de tirar um dia no mês para falar sim para tudo que as crianças pedirem – claro, com certas regras como não pedir planos futuros ou nada ilegal.

Portanto, o filme todo se passa basicamente durante o Dia do Sim. Vamos acompanhar esta família nas inúmeras aventuras pela cidade, ao mesmo tempo em que a própria Allison reencontra seu espírito aventureiro e os filhos vão aprender a importância da sabedoria materna.

O elenco é ótimo, desde Jennifer Garner até Edgar Ramirez como o pai Carlos e o trio de filhos interpretado por Jenna Ortega, Julian Lerner e Everly Carganilla. Todos são pura simpatia e estão se divertindo pra valer em cena. A química entre eles ajuda bastante no êxito do longa.

Yes Day/EUA – 2021

Dirigido por: Miguel Arteta

Com: Jennifer Garner, Edgar Ramirez, Jenna Ortega…

Sinopse: Em Dia do Sim, acompanhamos Carlos (Edgar Ramírez) e Allison (Jennifer Garner), um casal que está acostumado a dizer sempre “não” para seus amigos e familiares. Contudo, as coisas mudam quando eles decidem tirar um dia para dizer “sim” para qualquer proposta feita por seus três filhos. O que eles não contavam é que terminariam envolvidos em um amontoado de confusões por Los Angeles.