Crítica: A Liga de Monstros (2022)
“A Liga dos Monstros” não entrega nenhuma história nova, ou se quer escrita com aquela…
“A Liga dos Monstros” não entrega nenhuma história nova, ou se quer escrita com aquela habilidade de tornar o trivial algo tocante, identificável e inesquecível. Mas é um produto competente ao entender o seu público alvo, e em entender a importância do desenvolvimento emocional de seus personagens.
É uma animação cheia de ritmo, diversão, mas também com personagens bem desenvolvidos, que obedecem às regras clássicas do roteiro de amadurecimento e superação do herói.
Ao fim, é uma diversão melhor do que aparenta, e extremamente eficaz em seu mundo de monstros e humanos. É clichê e previsível, sim, mas há sensibilidade e aventura suficientes para proporcionar um escape que vale a pena.
Rumble/EUA – 2022
Dirigido por: Matt Lieberman e Hamish Grieve
Vozes no original de: Will Arnett, Terry Crews, Geraldine Viswanathan…
Sinopse: Em A Liga de Monstros, em um mundo onde monstros existem, podem ser domados e competir no wrestling, Winnie decide seguir os passos do pai no popular esporte: quer se tornar um treinador e transformar uma criatura inexperiente em um grande lutador.