Crítica: O Método Kominsky – 3ª temporada – Netflix
Seriado é estrelado por Michael Douglas e tem participação de Morgan Freeman
“O Método Kominsky” acompanha Sandy Kominsky (Michael Douglas), um ator não tão bem sucedido na indústria, mas que conseguiu uma boa vida com trabalhos modestos e como instrutor de atuação em sua escola para atores. Nas duas primeiras temporadas, o seriado segue Sandy com seu melhor amigo, e agente, Norman (Alan Arkin), em problemas familiares e pessoais que exploram a vida na terceira idade. Já nesta terceira, Sandy está sem o amigo, mas vai lidar com a filha – noiva de um homem bem mais velho – e com a ex-esposa (Kathleen Turner) que retorna para ajudar nos preparativos do casamento.
Criado por Chuck Lorre, o mesmo responsável por “Two and a Half Man” e “The Big Bang Theory”, “O Método Kominsky” foi a primeira parceria de Lorre com a Netflix e muito da qualidade do show deve-se ao talento do elenco. Michael Douglas e Alan Arkin são ótimos juntos nas duas primeiras temporadas, e neste terceiro ano, o ator engata uma excelente química com Turner.
Mas falta a “O Método Kominsky” trabalhar melhor sua comédia. Existem excelente momentos de uma mescla perfeita entre humor e o drama, mas no geral, a parte cômica requer melhores situações, melhores piadas.
O saldo geral é um seriado bom de assistir, leve e divertido, que se sustenta totalmente no carisma do elenco. Disponível na Netflix.
The Kominsky Method Third Season – 2021
Criado por: Chuck Lorre
Número de episódios: 06
Com: Michael Douglas, Kathleen Turner, Morgan Freeman…