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De cabeça raspada, DJ Ivis tem pedido de habeas corpus negado pela Justiça

Músico foi transferido para um presídio de segurança máxima

De cabeça raspada, DJ Ivis tem pedido de habeas corpus negado pela Justiça
(Foto: reprodução Instagram)

A Justiça negou o pedido de habeas corpus de DJ Ivis no último sábado (17) e o músico seguirá preso por tempo indeterminado à disposição do Poder Judiciário. Ivis teve os cabelos raspados ao ser transferido para a Unidade Prisional Irmã Imelda Lima Pontes, em Aquiraz, no Ceará. O presídio de Aquiraz é de segurança máxima.

A ex do Dj Ivis, Pamella Holanda, que filmou as agressões sofridas, afirmou em entrevista no Fantástico do último domingo (18) que os episódios eram recorrentes.

Segundo a influencer, a primeira agressão aconteceu quando estava grávida. “Eu estava grávida de cinco para seis meses. Me segurou pelo pescoço e foi me arrastando do corredor até o sofá”, disse.

A situação mais grave aconteceu no início de julho, quando ela decidiu denunciar. “Desci para poder fazer o leite dela e ele [Dj Ivis] já começou a discutir. A funcionária dele também estava na hora na cozinha. Foi na hora que ele pegou uma faca na gaveta da cozinha. A funcionária dele foi e segurou braço dele”, disse.

“Eu não aguentava mais que minha filha escutasse meu choro, que me visse… Que eu não quero que ela grave a imagem de mim chorando”, disse Pamela.

Em outro momento da entrevista, Pamella Holanda comentou sobre o que vê para o futuro. “Eu fico pensando como é que vai ser a minha vida quando eu voltar a viver, porque, nesses dias, eu não estou vivendo, eu estou existindo”, disse a ex de Dj Ivis.

A arquiteta afirmou que ainda não está bem e vem recebendo até mesmo ameaças de morte desde que denunciou as agressões do ex-marido.

Pamella Holanda ainda salientou que sua mãe nunca recebeu dinheiro para não denunciar as agressões que presenciou de DJ Ivis contra sua filha, e afirmou que vai se afastar das redes sociais para cuidar da saúde mental.

Caso Dj Ivis seja condenado por lesão corporal, a pena máxima é de três anos em regime aberto ou semiaberto.

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