PREFEITO

De Gagliasso a Porchat: o que os artistas estão dizendo sobre a prisão de Crivella

A notícia da prisão de Marcelo Crivella (Republicanos), atual prefeito do Rio de Janeiro, movimentou…

A notícia da prisão de Marcelo Crivella (Republicanos), atual prefeito do Rio de Janeiro, movimentou a manhã desta terça-feira (22). O político foi detido preventivamente em operação da Polícia Civil e do MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro), acusado por corrupção.

Artistas e famosos comentaram sobre o ocorrido, e alguns deles até comemoraram a prisão de Crivella, que estava a nove dias do fim mandato, que termina em 31 de dezembro. A partir do dia 1º de janeiro, Eduardo Paes (DEM) toma posse do cargo.

O ator Bruno Gagliasso, 38, usou o Twitter para se posicionar e disse: “Bom dia! Quem tá rindo dos guardiões do Marcelo Crivella responde”, em referência ao esquema de um grupo de servidores públicos que faziam serviço ilegal na porta de hospitais municipais, com intuito de atrapalhar o trabalho da imprensa e impedir queixas da população.

Gagliasso também respondeu ao humorista Fábio Porchat, 37, que escreveu: “Poxa, a polícia atrapalhou com o Amigo Secreto da Família Crivella nesse natal… Chato isso.” O ator fez ironia com o comentário do comediante: “É para evitar a aglomeração. Você não entendeu.”

Outros artistas do canal Porta dos Fundos, Antonio Tabet, 46, e Luis Lobianco, 38, apareceram em suas redes sociais para falar sobre a prisão de Marcelo Crivella. Lobianco compartilhou a notícia em seu Instagram e escreveu: “Safado! Praga das gays tem poder. Faça bom proveito do seu kit-presídio.”

Tabet relembrou outras prisões de político e também o ataque contra a sede do Porta dos Fundos, sofrido após o Especial de Natal de 2019 (Netflix). “Flordelis, Pastor Everaldo, Crivella… a verdade é que, uma a uma, toda figura pública ligada à religião e à política que apoiou o atentado contra o Porta dos Fundos tem acabado em cana. Deus é fiel”, finalizou.

Felipe Neto, 32, comemorou a notícia. O influenciador digital já havia se manifestado contra o governo de Marcelo Crivella em 2019, após a prefeitura do Rio de Janeiro enviar fiscais para a Bienal do Livro em busca de livros pornográficos e com temática LGBT.

O YouTuber decidiu patrocinar uma performance no evento e distribuiu gratuitamente 10 mil livros que tenham temas ou personagens do universo LGBT.

Marcelo Crivella pedirá habeas corpus e diz que foi preso ‘por perseguição política’

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