Deborah Secco diz que foi julgada por fazer muito sexo: ‘Sofri horrores’
Deborah Secco, 41, revelou que sofreu durante toda a vida com o julgamento dos outros.…
Deborah Secco, 41, revelou que sofreu durante toda a vida com o julgamento dos outros. Seja por escolhas profissionais ou por questões pessoais, ela conviveu com esse sentimento durante diversas etapas da vida, até envolvendo sexo.
“Quando decidi fazer o [filme] Bruna Surfistinha briguei com meu marido na época, com a minha mãe, com as minhas empresárias, com a minha família, todo mundo era contra”, disse a atriz em entrevista ao podcast Prazer, Renata, apresentado pela jornalista Renata Ceribelli.
Outro momento em que isso se fez presente foi quando ela posou nua para uma revista masculina. “A minha irmã, quando fiz a capa da Playboy, eu lembro, ela fazia faculdade e escondia as revistas e botava outras revistas por cima para não ver a irmã dela na capa da Playboy“, lembrou. “Talvez meus irmãos sejam muito diferentes de mim. Eu sempre fui muito julgada em casa e fora de casa.”
Isso também ocorreu em outras áreas de sua vida, principalmente por ela ter feito sucesso desde muito cedo e ter tido sua vida exposta nas revistas de celebridades. “Queria muito ter uma família, então me apaixonava perdidamente. Me apaixonei muito”, comentou Deborah Secco. “Vivi muitas paixões.”
“Fiz muito sexo, fui muito julgada e sofri horrores por causa disso”, afirmou. “Fui capa de revista como a destruidora de lares sem nunca ter feito nada com aquele casal específico. Sofri muito por causa disso.”
Ainda sobre a própria vida sexual, ela diz que não tem problemas em falar abertamente sobre o assunto. “Sexo é uma coisa que todo mundo faz”, disse. “A coisa mais incrível que eu fiz na minha vida foi sexo, que gerou um ser que nasceu, cresceu dentro de mim. Todo mundo que nasceu é fruto de sexo.”
“Então me estranha muito que até hoje todo mundo que foi feito através de sexo, existiu através de sexo, procria através de sexo, não fale sobre sexo”, avaliou. “Até quando nós, mulheres, vamos ter que ficar oprimidas e acreditando que sexo só serve para procriarmos, sabe? Isso é muito opressor.”