Deborah Secco revela o que fez com o cachê de ‘Bruna Surfistinha’
No filme lançado em 2011, a atriz interpretou a protagonista Raquel Pacheco
A atriz Deborah Secco, 41 anos, revelou na última quinta-feira (18) como usou o dinheiro que recebeu para trabalhar no filme “Bruna Surfistinha“, lançado em 2011. No longa, Deborah interpretou a protagonista Raquel Pacheco.
“Vivi muitas experiências e também o cachê, né? Que está na poupancinha da Maria. Está ouvindo, filhota? Está guardadinho para você”, disse a atriz, respondendo uma pergunta feita por um fã no Instagram.
Em julho de 2019, Secco revelou que teve de bancar a reta final de “Bruna Surfistinha“. “Estávamos no meio das filmagens e eu queria mais uma semana de filmagens, só que não tinha dinheiro para filmar. Então eu falei: ‘Quanto é para mais essa semana?’ e banquei, virando sócia”, explicou.
“Valeu muito a pena porque ganhei muito em realização artística e crescimento de imagem. Talvez naquele momento eu não tivesse noção do investimento que estava fazendo, mas eu estava investindo nessa revolução da minha carreira”, acrescentou Deborah Secco.
Atriz já fez sexo anal e namorou mulher
Também em 2019, durante uma participação no programa “Lady Night”, de Tatá Werneck, Deborah Secco fez altas revelações sobre sua vida sexual. A atriz, que atualmente é casada com Hugo Moura, contou que já fez sexo anal e que já namorou uma mulher.
“Já namorei uma mulher”, disse a atriz, sem revelar a identidade da pessoa. “Você é uma mulher que eu adoraria te namorar, de verdade. Você é uma mulher interessante, incrível, muito forte, muito dona de uma personalidade… e eu acho você linda”, disse Deborah para Tatá Werneck. Leia na íntegra!
Deborah Secco gostaria de ser Bolsonaro por uma semana
Durante entrevista ao portal UOL, Deborah foi indagada sobre quem ela gostaria de ser por uma semana. A atriz foi enfática ao responder que seria o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). “Para mudar umas coisas aí nessa semana, fazer umas coisas diferentes”, disse, ao explicar sua escolha.
Ela falou porque aderiu ao movimento #Elenão. “O fato de eu ter uma filha mulher em um mundo extremamente machista e por ter passado por coisas que eu já passei, fez com que eu me posicionasse. Por não querer que essas coisas se repitam com ela”, explicou.