Briga Judicial

Dr. Luke ressalta que Kesha precisou de sua autorização para lançar ‘Praying’

A cantora processou o produtor por abuso sexual e psicológico, e pediu que fosse liberada do contrato sua gravadora, mas perdeu a luta judicial

Dr. Luke, ex-produtor de Kesha, veio à público logo após o lançamento do novo single da cantora para reforçar que não houve mudança contratual entre os dois. A popstar, que o acusou de abuso sexual e psicológico – mas acabou perdendo a briga judicial – ainda deve reportar a ele sobre qualquer material que lançará.

O produtor musical enviou um comunicado à revista Billboard, no qual ressalta que Kesha teve de lhe pedir autorização para lançar Praying. “Ela (a cantora) não foi bem sucedida em nenhuma das suas alegações legais ou moções para se livrar disso (contrato)”, sublinha. “Agora, como foi sempre legalmente requisitado, o single foi lançado com aprovação de Dr. Luke”, continua.

A nota diz ainda que Kesha “sempre foi livre para gravar e se recusava”. Na verdade, a cantora ganhou da Justiça a garantia de que poderia entrar em estúdio sem trabalhar com Luke, apesar de ele ter o veto final em suas produções. Burburinhos correram há certo tempo, que a popstar teria feito tentado lançar um número de faixas, que foram todas vetadas pela gravadora.

Apesar de não ter falado abertamente sobre isso, em alguns versos Praying, Kesha parece falar diretamente com Dr. Luke. “Você quase me enganou. Disse-me que eu não era nada sem você. Mas depois de tudo o que você me fez, posso te agradecer pelo quão forte eu me tornei”, canta ela.