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Filho de Ronaldo Fenômeno, Ronald diz que é ruim de bola: “não puxei habilidade”

Ronald fez declaração em entrevista ao podcast Inteligência Artificial

Ronald e Ronaldo Fenômeno (Foto: Montagem - Reprodução - Redes Socias)

No lado paterno ele tem um craque. Ou melhor, um fenômeno. No materno, talento para dar e vender com a bola no pé. Mas é como dizem: “casa de ferreiro, espeto de pau”. Uma analogia bem-humorada a Ronald Lima, de 21 anos, filho de de Ronaldo e Milene Domingues. O rapaz reconhece que é muito parecido com o pai. Mas, quando o assunto é futebol, eles não são lá tão parecidos.

“Eu peguei a genética dele, mas não a habilidade”, reconhece Ronald, em entrevista ao podcast “Inteligência artificial”.

Não que ele não se aventure no esporte. Joga suas partidas de vez em quando. Calçando 45, ele conta que até fez um gol em uma partida beneficente, no time de Ronaldinho Gaúcho. Se atrapalhou, porém, na hora de comemorar e caiu.

“Eu estava aqui (perto da linha do gol). E, meu irmão, bateu um nervosismo nessa hora. Ele (Ronaldinho) fez o cruzamento e colocou a bola no meu pé. Se eu não tivesse colocado o pé, teria sido gol (do mesmo jeito). Na real, eu roubei o gol dele. Só para deixar bem claro”, contou ele, durante o papo:

“Mas, pelo amor de Deus, nem fôlego tenho mais. Dei um pique lá, no segundo já estava puxando e não vinha ar. Esses caras são muito doidos, conseguir fazer isso por noventa minutos. É fácil se prender (na rede) com o meu pé, calço 45. Da linha do gol até a rede é uma passada só. E eu caí com tudo”.

O que falta de habilidade no futebol, sobra no universo da música. Ronald é DJ. Disse que começou a se interessar pela carreira quando, mais jovem, ia com o pai para festas e via os profissionais trabalhando.

“Eu tinha essa cara desde os 12 anos. De vez em quando, ele (Ronaldo) queria me levar para uma balada para conhecer, eu conseguia entrar. O que que eu fazia? Ficava do lado do DJ. Falava: ‘mano, esse cara é muito f#da, está lá controlando todo mundo’. O responsável por aquilo tudo. Falei: ‘nossa, eu quero ser esse cara. Quero trabalhar com isso. É muito emocionante”, diz ele, sobre como se encantou pela carreira. (do Extra)