‘Fui corna aos 14’, diz Klara Castanho sobre namoro na adolescência
Em vídeo publicado nas redes sociais, a atriz contou que descobriu a traição um mês após o início do relacionamento
Klara Castanho publicou no último sábado, 9, um vídeo no qual conta a história de quando foi traída. “Tenho 19 anos e fui corna aos 14. Não é legal a gente falar que a pessoa foi corna, mas eu fui. A pessoa fina foi traída. Fui corna, mesmo”, destaca
Tudo começou quando ela deu seu primeiro beijo aos 12. Depois de dois anos, beijou o mesmo menino e engatou um romance com ele. “Ele era uma pessoa que ficava com todo mundo. E eu achei que tinha tirado a sorte grande, porque ele pegava todo mundo, mas resolveu namorar comigo. Era incrível, né: ‘nossa, fisguei um peixão’. Coitada”, começou.
Klara disse que estava apaixonada pelo rapaz, mas descobriu que foi traída com um mês de relacionamento. Achou que nunca mas o perdoaria, mas cinco dias depois estava com o adolescente novamente.
“Fomos e voltamos milhares de vezes, mas enquanto tudo isso acontecia, meus pais não sabiam. Primeiro: eu sabia que não daria certo, que ele não era uma pessoa que meus pais achariam boa. Segundo: eu tinha quinze anos. Qual era a chance de aquele ser o amor da minha vida?”, questionou.
“Existem histórias, mas não existia a chance de aquela ser a pessoa certa para a minha vida. Então eu pensei: ‘não vou contar. Enquanto eu puder esconder, eu vou esconder’. Até que o negócio começou a ficar sério”, completou.
Klara revelou que não conversava com a sua mãe sobre o namoro e vivia tensa com medo que ela descobrisse. Até que um dia sua mãe teve acesso a um áudio no ela contava para uma amiga sobre os encontros com o jovem.
“Ela descarregou coisas para cima de mim. E eu entendo o que ela sentiu, porque eu a enganei. Em momento nenhum eu cheguei a contar o que estava acontecendo, e ela se sentiu traída, porque eu menti”, assumiu.
No fim do vídeo, Klara expôs para os seus seguidores a lição de moral que aprendeu com essa situação. “Não mintam. Não entrem na furada de correr o risco de ter uma coisa a ser descoberta, porque é mais legal olhar e compartilhar as coisas com as pessoas. Confiem em quem vocês podem confiar”, aconselhou.