Gilberto Braga deixou ao menos três roteiros inéditos
Gilberto Braga morreu na noite da última terça-feira (26), no Rio, aos 75 anos, e…
Gilberto Braga morreu na noite da última terça-feira (26), no Rio, aos 75 anos, e deixou pelo menos três roteiros inéditos. Segundo a colunista Cristina Padiglione, do F5, dois dois roteiros são de novelas: uma para as faixas das onze da noite e a outra das seis da tarde. A outra história seria para uma minissérie biográfica sobre a cantora Elis Regina.
A Globo engavetou todas as propostas, mas nada impede que esses roteiros sejam retrabalhados por profissionais que costumavam colaborar com Braga, como Ricardo Linhares e João Ximenes Braga. A dupla, por exemplo, assinou “Babilônia”, a última novela de Braga a ir ao ar.
No canal Viva, ganha força a torcida pela exibição de “Pátria Minha” (1994), novela que ainda não apresentada pelo canal.
Por falar em “Pátria Minha”, a edição sobre a morte do autor no Jornal da Globo de terça confundiu o folhetim com “O Salvador da Pátria”, de Lauro César Muniz, ao mencionar a trilogia de Gilberto Braga sobre corrupção. O erro só foi corrigido no ‘Mais Você’ de quarta (27).
Famosos lamentam a morte de Braga: “Gratidão eterna”
Famosos usaram as redes sociais para lamentar a morte do autor de novelas Gilberto Braga, 75. Ele, que sofria de Alzheimer, não resistiu às complicações de uma perfuração no esôfago e morreu na noite desta terça-feira (26), no Rio de Janeiro.
A atriz Sônia Braga, 71, protagonista de “Dancin’ Days”, postou uma declaração de amor em seu Instagram. Escreveu que Braga foi um dos “autores mais revolucionários” da televisão brasileira e ressaltou que farão falta sua “fina ironia e a imensa capacidade de radiografar a sociedade brasileira em histórias marcantes e bem engendradas”. Continue lendo…
Relembre as novelas de sucesso de Gilberto Braga
Gilberto desenvolveu diversos sucessos para a TV aberta e alguns até pararam o Brasil. O autor escreveu tramas de todos os gêneros. De clássica à contemporânea. E, com isso, conseguiu também fazer personagens inesquecíveis.
Braga também tinha como marca sempre colocar um “quem matou” como suspense das suas tramas. O principal deles foi o de Vale Tudo (1988), onde ele parou o Brasil para identificar o assassino de Odete Roitman, uma das piores (ou seria melhores?) vilãs da teledramaturgia brasileira. Continue lendo…