Gretchen compartilha meme que a pede como presidente: ‘me matam de rir’
Cantora já tentou carreira política e foi convidada a filiar-se ao MDB
Vira e mexe surge um novo meme de Gretchen na internet. Um dos mais recentes é um santinho virtual que a pede como presidente do Brasil.
A Rainha do Rebolado compartilhou a imagem na própria rede social. “Gente, vocês me matam de rir. Amo vocês”, escreveu ela. Veja a imagem abaixo.
Genteeee vcs me matam de rir. Amoooo vcs. 🤣 pic.twitter.com/AhVmLwKbxz
— Gretchen 🍑 (@GretchenCantora) September 22, 2022
Não foi para presidente, mas Gretchen já fez campanha
Para quem não se lembra, antes de ser amiga de Katy Perry, a Rainha do Rebolado já trilhou alguns passos na política. Em 2008, a artista entrou para a corrida da prefeitura de Itamaracá, município de Pernambuco.
À época filiada ao PPS, Gretchen terminou as eleições com 343 votos. A breve carreira da cantora na política foi registrada no documentário Gretchen: Filme Estrada, de 2010, com direção de Eliane Brum e Paschoal Samora. É deste vídeo, aliás, que foram tirados boa parte do memes que deixaram a artista famosa na internet.
Política faz parte da história da cantora
No ano passado, aliás, Gretchen recebeu um convite para voltar à política. Não para ser presidente, mas para filiar-se ao MDB. Conforme apurado pelo Mais Goiás, o convite veio da deputada federal Elcione Barbalho (MDB-PA). Entretanto, via assessoria de imprensa, a cantora revelou que não entraria para a sigla por cláusulas contratuais.
O gabinete da emedebista havia confirmado a este repórter que Gretchen assinaria os papéis de filiação em dezembro do ano passado. A equipe da artista negou, pontuando que o ato “não tem data para acontecer”.
Ela integraria o núcleo MDB Mulher e incentivaria mais mulheres a entrarem para a política.
Boca de urna
Bem antes de tudo isso, em 2004, Gretchen foi detida pela Polícia Militar, em Senador Canedo, fazendo boca de urna. A cantora estava fazendo campanha para o candidato a prefeito do município, Alsueris Mariano.
De acordo com o Estadão, ela e mais 19 pessoas foram liberadas depois do horário de votação.