Gusttavo Lima não terá que pagar indenização milionária sobre processo
Empresa do cantor está sendo processada após se envolver na morte de um motociclista em abril de 2019, em Goiânia
A empresa do cantor Gusttavo Lima, 30, N&R Empreendimento, está sendo processada após se envolver na morte de um motociclista em abril de 2019. O acontecimento ocorreu em Goiânia, quando um funcionário do sertanejo dirigia um veículo da empresa e atropelou o motoqueiro.
Segundo a assessoria do cantor, os acordos entre a família da vítima e a empresa estão em fase de homologação pelo Judiciário de Goiás. Lima foi citado formalmente em três processos na justiça goiana com relação ao caso.
Diferentemente do que foi veiculado, de que a família do motociclista pedia cerca de R$ 1,5 milhão como indenização, a assessoria do cantor negou à reportagem nesta sexta-feira (5), e disse que os valores não serão expostos, mas não se trata de uma indenização milionária.
O responsável pelo caso é o advogado Cláudio Bessas. “As partes fecharam acordo extrajudicial nos três processos, em danos morais e materiais. Um dos processos corre em segredo de justiça, por ter menores no polo ativo”, comunicou a assessoria.
Gusttavo Lima enfrenta mais um processo na justiça, este movido pelo compositor André Luiz Gonçalves que pede pelos direitos da música “Fora do Comum” do cantor. O julgamento do processo aconteceria no dia 25 de maio mas foi adiado pelo Tribunal de Justiça de Goiás.
Ainda não há uma data definitiva para que ele ocorra. Uma das partes pediu sustentação oral. Porém, de acordo com o TJ, isso poderia ocorrer por videoconferência. Só que o magistrado decidiu tocar essa demanda, anteriormente marcada para 25 de maio, só após acabar a pandemia do coronavírus, pois esse tipo de chamada poderia gerar ecos e ruídos que prejudicariam as defesas.
Recentemente o cantor recebeu advertência do Conar, órgão de regulamentação publicitária, após o excesso de bebidas alcoólicas em duas lives feitas por ele que eram patrocinadas. Nas ocasiões, ele fez propaganda de algumas bebidas. O Conar abriu uma representação ética contra o cantor e a Ambev por possíveis irregularidades em relação ao consumo.
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