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Karol Conká elogia Juliette e diz que segue conselho de paraibana

Rapper diz torcer pela vitória da paraibana. Em segundo lugar vem Fiuk e, em terceiro, Gil do Vigor

Karol Conká no BBB 21 (Foto: Reprodução/Globoplay)

Ex BBB 21, Karol Conká, 35, disse nesta sexta (30) que segue conselho de Juliette Freire após ser eliminada do reality de confinamento da Globo.

A cantora participou do Encontro com Fátima Bernardes para falar do lançamento do documentário “A Vida Depois do Tombo”, projeto sobre o que aconteceu após a eliminação com rejeição histórica no BBB.

“No meio dos meus surtos, eu procurava Juliette, a quem chamava de fair play, e ela me dizia uma coisa que venho refletindo e pondo em prática. O que vai te definir não é o seu erro, mas como você vai lidar com ele”, afirmou Conká, que diz torcer pela vitória da advogada e maquiadora paraibana. Fiuk ficou em segundo e Gilberto na terceira posição.

A rapper revelou que antes de entrar no BBB 21 buscou ajuda psicológica, mas não deu continuidade. Ela disse que aceitou o convite para participar do reality em busca de aventura, para se sentir mais viva e ter uma nova energia. No entanto, ela admitiu que se autossabotou.

“Fui muito machucada e machuquei os outros também. Quando era Karoline me sentia rejeitada, criei o alter ego Karol Conká e senti a força. Acabei me afastando da minha essência e agora percebo o quanto a Karol Conká precisa da Karoline”, explicou.

A cantora afirmou que os conflitos com o ator Lucas Penteado dentro do reality estavam relacionados à semelhança entre ele o seu pai, que era alcoólatra. “Eu via uma semelhança entre ele e o meu pai e me senti machucada.”

“O certo era eu entrar no confessionário e falar com o psicólogo, mas explodi. Tinha muita raiva no olhar. Essa é uma das cenas que mais me machucaram. Fiquei realmente envergonhada e enojada”, continuou.

“A Vida Depois do Tombo”, com Karol Conká

Há cerca de dois meses, Karol Conká bateu um recorde que ela nunca imaginou que bateria na vida. Saiu do Big Brother Brasil com uma rejeição de 99,17%, a maior de todas as edições do programa pelo mundo, desde que ele começou a ser feito. O que a rapper também não sabia é que, saindo daquele BBB, entraria noutro logo em seguida.

“A Vida Depois do Tombo”, documentário dividido em quatro partes feito pelo Globoplay, acompanha Conká por quase todo o primeiro mês dela depois de sair do confinamento. Impressiona a agilidade da produção, que levantou o filme do zero em dois meses e chega ao streaming da Globo antes mesmo de esta edição do BBB acabar.

De certa forma, “A Vida Depois do Tombo” tem o objetivo de humanizar a rapper e a apresentar como uma personagem muito mais complexa do que o que foi visto dentro da casa. No entanto, acaba também saciando a sede dos haters e de grande parte do público que passou a ver a cantora como uma vilã, a mulher mais odiada do país por algum tempo.