Katy Perry teria escrito música em resposta a ‘Bad Blood’ de Taylor Swift
Em entrevista à Entertainment Weekly, a cantora disparou: "tudo tem uma reação ou consequência, não se esqueça disso, querida"
Em 2014, quando Taylor Swift disse, indiretamente, que havia escrito “Bad Blood” – uma canção sobre amigas falsas – sobre Katy Perry, o mundo esperou uma resposta. À época, a intérprete de “Roar” limitou-se a dizer: “cuidado com Regina George em pele de cordeiro”. Agora, com um novo álbum prestes a ser lançado, a revista Entertainment Weekly perguntou: “há uma resposta à música de Taylor?”
Vascilante, Perry disse que “esta não é uma pergunta que eu deveria responder, se (“Bad Blood”) é sobre mim”. “Acho que meu novo disco é muito empoderado. Não há nada diretamente para uma pessoa específica”, continuou. E completou afirmando que, mesmo se não houver uma “réplica”, não se pode confundir bondade com fraqueza.
Para a cantora, quando as mulheres decidirem se unir – ao invés de se atacar publicamente – o mundo será um lugar melhor. “Mas deixe-me dizer algo: tudo tem uma reação ou consequência, não se esqueça disso, querida (risos)”, finalizou.
Agora falando sério
“Este disco não é sobre ninguém mais. É sobre eu ser vista e ouvida, para que eu possa ver e ouvir todo mundo”, completou. “É sobre tudo que eu vejo por aí e quero digerir. Penso que há um pouco de cura e vulnerabilidade”, explicou. Por fim, ela mandou um recado ao público: “se as pessoas querem se conectar, serem curadas, se sentir vulneráveis, empoderadas e fortes, Deus os abençoe e aqui está”.
O novo álbum de Katy Perry, ainda chamado apenas de “KP4” (mas talvez deverá se chamar “Witness”), não tem data marcada de lançamento e tudo ainda é envolto em grande mistério. Com exceção, talvez, do estilo musical que a cantora deverá seguir nas faixas.
A julgar pelos singles lançados, “Chained To The Rhythm” e “Bon Appétit”, Perry levará o álbum para um pop retrô, com fortes influências oitentistas. Em outras entrevistas, ela afirmou ainda que as letras deste álbum deverão trazer mensagens mais “densas” e as músicas terão mais “conteúdo”.