Live de banda de pagode é interrompida por tiroteio; assista ao vídeo
O caso aconteceu no Rio de Janeiro. Integrantes do grupo de pagode Aglomerou gravaram um vídeo explicando o que aconteceu
Integrantes do grupo de pagode Aglomerou tomaram um susto ao terem sua live interrompida por um tiroteio no último domingo (26). O incidente aconteceu em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, enquanto os artistas cantavam e tinham a apresentação transmitida pelo YouTube.
Quando sons de tiro começam a ser ouvidos, os músicos param de tocar, atentos e aparentemente preocupados com o que pode estar acontecendo. Neste momento um homem portando uma arma de grande porte atravessa o que seria o palco da apresentação correndo. Os artistas se abaixam e tentam sair do local para se proteger.
ME DIZ SE ESSE VÍDEO NÃO É 2020 PURINHO
Nome da banda: Aglomerou
Participação especial : PM do Rio
Fãs: continuam assistindo e ansiosos pela próxima livepic.twitter.com/DsUeVQu4EA
— sem glúten e sem leite (@1berttu) July 26, 2020
SOCOOOOOROOO Gente o Rio de Janeiro é muito sinistro. No meio da live do Aglomerou, polícia passa trocando tiro com bandidos.pic.twitter.com/eA5YeRNcdR
— Laurinha Irônica 🇧🇷 (@LBonoro2) July 26, 2020
Socorro! Vocês viram o que rolou nessa live da banda aglomerou em Angra ? pic.twitter.com/CBa2m1dyTy
— Garoto do Blog 🗣 (@garotxdoblogofc) July 26, 2020
Após o tumulto do tiroteio, os integrantes do grupo gravaram um vídeo dizendo que estavam bem e explicando que aconteceu uma operação policial em uma casa próxima ao local da live. O vocalista da banda declarou que ninguém envolvido na live tinha se ferido e que o ocorrido não tinha relação alguma com o espaço locado para a live e nem com as pessoas que estavam trabalhando no evento.
Os músicos também agradeceram a todos aqueles que se preocuparam com eles e aos patrocinadores. O show será remarcado e a nova data anunciada em breve pelo grupo de pagode.
A polícia buscava Wellington da Silva Braga, apontado como chefe da maior milícia do estado. A quadrilha liderada por ele atuava na zona oeste da capital e se expandiu para cidades da Baixada Fluminense. O Disque Denúncia oferece recompensa de R$ 10 mil por informações que levem à prisão de Ecko, segundo informações do jornal Extra.