Luísa Sonza se diverte com comparação a ex-assessora de Flávio Bolsonaro
A cantora Luísa Sonza levou um susto nesta quarta-feira (4). Ao abrir o Twitter, a…
A cantora Luísa Sonza levou um susto nesta quarta-feira (4). Ao abrir o Twitter, a cantora viu o próprio nome nos trending topics da rede social. Isso porque o nome da artista lembrou muito o nome da ex-assessora do senador, Flávio Bolsonaro, Luíza Sousa, que admitiu a prática de “rachadinha” dentro do gabinete do político na época que era deputado estadual ao Jornal O Globo.
“Luiza Sonza descobrindo que confundiram o nome dela e foi parar na rachadinha”, escreveu uma pessoa. A cantora respondeu em seguida: “Quando eu digo que a vida prega peças.”
“Essa Luiza Sonza não presta mesmo. Que livramento teve o Whindersson”; “Agora que a Luisa está sendo investigada por corrupção, mais um ano sem o álbum sair”; e “Luiza Sonza acordando e vendo o nome dela os trends sendo que o babado não tem nada a ver com ela”, foram algumas mensagens retweetadas pela famosa.
Quando eu digo q a vida prega peças https://t.co/OYUdMq6PMf
— Luísa Sonza | #FRienDdESemAnA (@luisasonza) November 4, 2020
Essa Luiza Sonza não presta mesmo. Que livramento teve o Whindersson https://t.co/LQd6TKbilr
— Gabriel Renan (@GabrielRenaan) November 4, 2020
agora que a luisa ta sendo investigada por corrupção mais 1 ano sem o álbum sair
— cainzin (@sonzarares) November 4, 2020
agora que a luisa ta sendo investigada por corrupção mais 1 ano sem o álbum sair
— cainzin (@sonzarares) November 4, 2020
Ao confessar a prática de “rachadinha” dentro do gabinete do filho número 1 do presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido), Luiza Sousa contou que nunca atuou como funcionária de Flávio, mas tinha o registro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Ainda contou ao jornal que recebia o salário e que repassava 90% do valor para Fabrício Queiroz.
O depoimento de Souza (preste atenção, galera: não é a cantora!) foi fundamental para que o senador, Fabrício Queiroz e outros 15 investigados fossem denunciados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro pela prática dos crimes de organização criminosa, peculato, lavagem de dinheiro e apropriação indébita.