Luma de Oliveira pede R$ 190 milhões de Eike Batista após descobrir mina escondida
A atriz se separou do empresário em 2004, após 13 anos de união, e na época saiu com R$ 32 milhões da partilha de bens
Não é só o governo brasileiro que investiga os patrimônios ocultos de Eike Batista. A ex-mulher dele Luma de Oliveira entrou com ação pedindo uma revisão do acordo de seu divórcio.
A atriz se separou do empresário em 2004, após 13 anos de união, e na época saiu com R$ 32 milhões da partilha de bens. Agora, ela pede reavaliação do valor para a quantia de R$ 190 milhões, referente a uma mina do Amapá – que vale R$ 378 milhões – que pertenceria a uma das empresas de Eike.
As informações são da revista Veja, que obteve um documento registrado na 12ª Vara de Família do Rio de Janeiro. No documento, chamado de “ação de sobrepartilha de bens sonegados”, os advogados dizem que apenas em 2008 a atriz suspeitou que a partilha era injusta, após receber uma intimação da Secretaria Estadual da Fazenda para se explicar por “excesso de meação”.
Desde então, ela vem conversando com o ex-marido para tentar reacertar o valor do divórcio. Sem sucesso, decidiu recorrer à Justiça, já que o prazo de prescrição da demanda é de 10 anos, “a contar da ciência do interessado da ocorrência de sonegação” -ou seja, se ela descobriu o valor em 2008, este ano é o prazo final para tentar o reacerto com o ex-marido.
Procurados pela reportagem, ambos os envolvidos não comentaram o caso.