Modelo é ameaçada após vazamento de conversas íntimas com Whindersson Nunes: “vergonha da minha família”
Sabrina Low quer provar sua inocência após ser acusada de vazar conteúdo
A modelo Sabrina Low, 20 anos, afirmou que está sendo ameaçada após o vazamento de prints de conversas íntimas dela com o humorista Whindersson Nunes. A exposição aconteceu a partir do conteúdo que Sabrina tinha no celular, o que levou diversos internautas a apontá-la como a autora do delito. Low revelou em entrevista recente que está evitando sair de casa.
“Até ameaçada de morte eu fui, disseram que sabem onde eu moro… Lógico que estou preocupada. Nunca passei por nada parecido”, disse. A loira quer provar sua inocência, inclusive para Whindersson Nunes.
“Não nos falamos depois disso. Pelo que li das postagens dele, deu para ver que estava muito bravo. Eu só quero provar minha inocência. Sei que não preciso ou sou obrigada a isso, mas se esquecem que eu também fui exposta e estou morrendo de vergonha da minha família. Não printei nossas conversas e mandei para uma amiga. A única pessoa que sabia que estávamos saindo era a minha mãe”, afirma Sabrina Low.
A modelo revelou que pretende registrar um Boletim de Ocorrência para descobrir se suas desconfianças estão corretas. Segundo Sabrina, seu telefone ficou numa assistência técnica de um shopping em São Paulo, onde mora, por alguns dias. “Primeiro apareceu uma foto minha e do Whindersson no camarim dele. Eu até falei com ele que se alguém perguntasse eu diria que era uma foto de fã apenas”, conta.
Whindersson Nunes teria dito que não precisava fazer isso. Os dois se conheceram há cerca de 1 ano, garante Sabrina. “Começamos a conversar pelas redes sociais, mas logo depois ele assumiu o namoro com a Maria Lina, e eu comecei a namorar também. Quando ele se separou, passou um mês e pouco e mandei mensagem. Eu também estava solteira outra vez. Nessa época ele estava no México para fazer uns shows e combinamos de nos conhecer quando ele retornasse”, explica.
Depois, os dois começaram a viver um affair. “A gente sempre se via. Ficava uns dez dias longe e se encontrava. Não sou um caso de uma noite. Não quero ser chamada de vagabunda como estou sendo. Trabalho desde os 17 anos, tem uma agência que me representa, sou independente e pago as minhas contas. Eu ganharia o que com as conversas vazadas? Só haters. Porque agora nem com ele eu posso falar mais, já que se afastou por achar que quebrei a confiança dele. As primeiras a me cancelar foram as mulheres. Queria saber que feminismo é esse, onde o homem sai de pegador, e eu de traidora”, disse Sabrina Low.
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*Com informações do Extra