Músicas de Taylor Swift lucram US$ 300 mil no streaming
No início do mês, em comemoração às mais 10 milhões de cópias vendidas do álbum 1989,…
No início do mês, em comemoração às mais 10 milhões de cópias vendidas do álbum 1989, Taylor Swift decidiu colocar sua discografia novamente nos serviços de streaming. Segundo dados do Nielsen Music, este foi um movimento certo para a receita da cantora, já que suas músicas foram ouvidas mais de 51 milhões de vezes apenas nos Estados Unidos.
A Billboard estima que, apenas com a reprodução das faixas, Taylor Swift gerou um lucro de US$ 310 mil (a uma taxa de US$ 0,0063 por execução de canção). A revista estima ainda que o montante da cantora deverá chegar a US$ 410 mil até o fim desta semana. Quanto aos royalties, a publica coloca que foram gerados, aproximadamente, US$ 64 mil até agora.
“Eveything Has Changed”
Desde que Taylor retirou suas músicas do streaming, em meados de 2014, muito mudou no mercado fonográfico. À época, o Spotify – plataforma líder no mercado – pagava US$ 0,0009 por execução de faixa por stream gratuito e US$ 0,0063 por stream premium. A popstar criticou o serviço, afirmando que os valores eram “risíveis” se comparados ao investimento (de tempo e criatividade, não apenas financeiro).
Hoje, segundo dados da Billboard, o Spotify só tem crescido em receita e o número de assinantes premium é maior que o de não-assinantes. A plataforma teve um crescimento de 68% de 2015 para 2016 e gerou uma receita de US$ 3,93 bilhões. É também um consenso entre os grandes artistas, como The Weeknd, Drake e Katy Perry, que o streaming é uma das melhores ferramentas para divulgação de música.