Celebridades

Nas redes sociais, ex-RBD Dulce Maria se posiciona contra aborto

Neste domingo (24), a ex-integrante do grupo RBD, Dulce Maria, usou as redes sociais para…

Neste domingo (24), a ex-integrante do grupo RBD, Dulce Maria, usou as redes sociais para se posicionar contra o aborto. A cantora mexicana publicou um vídeo que traz depoimentos de outras celebridades que quase foram abortadas, como Celine Dion, Roberto Bolaños e Cristiano Ronaldo.

“Todos os seres humanos são livres para decidir e acreditar no que querermos. Lutamos para ser livros, nos expressarmos, sermos respeitados. Lutamos pela liberdade, pela igualdade, para que nossa voz seja escutada. Acredito que a força e a mudança estão no amor, e nossa liberdade começa com o direito de viver”, escreveu Dulce.

VEJA a publicação de Dulce Maria contra o aborto

A publicação da cantora dividiu opiniões no Twitter e Dulce respondeu dois comentários contrários. “Eu fico desacreditada da pessoa que você se tornou, ou que na verdade sempre foi e eu nunca enxerguei”, escreveu uma brasileira. A resposta da cantora foi: “Exato, querida, tristemente o que você e muitas pessoas conheceram de mim foi só um personagem. Mas eu sempre fui a mesma, que defende o que pensa e no que acredita. É válido e natural que você não concorde, e me alegra que possa expressar sua opinião e eu, a minha”.

Um outro fã escreveu que “a maternidade é desejada ou não é”. Dulce respondeu: “Claro, será como cada um quiser. Todos somos livres para decidir o que queremos e defender nossas crenças. No final, cada um decide e vive como acredita ser melhor”.

INTERNAUTAS criticam Dulce Maria por vídeo com acusado de estupro

Alguns internautas nem criticaram a posição da cantora a respeito do aborto, e sim a presença de Cristiano Ronaldo no vídeo. Atualmente o atleta enfrenta uma acusação de estupro na Justiça, o que deixa a situação melindrosa.

Sobre isso, Dulce María não se pronunciou nem respondeu nenhuma mensagem nas redes sociais.

(Foto: AgNews)

ABORTO no México

No México, o aborto é legalizado desde 2007, apenas na capital, a Cidade do México. Segundo uma lei aprovada à época pela Assembleia Legislativa do Distrito Federal (ALDF), a gestação só pode ser interrompida até a 12ª semana. A decisão veio mesmo com o grande peso da Igreja Católica no país e um regime de nove décadas de governos de direita.

Apenas em 2018, o México quebrou a tradição e elegeu Andrés Manuel López Obrador, um presidente do partido esquerdista Movimento Regeneração Nacional (Morena).