Ocultar o número de curtidas passa a ser opcional no Instagram e Facebook
O Facebook anunciou nesta quarta-feira (26) que todas as pessoas no Instagram e no Facebook…
O Facebook anunciou nesta quarta-feira (26) que todas as pessoas no Instagram e no Facebook poderão escolher ocultar ou não o número de curtidas nas publicações. As informações são do blog Hastag, da Folha.
Agora, além da opção de ocultar ou não a contagem de curtidas em todas as publicações que aparecem no feed, o usuário poderá ocultar a contagem de curtidas em suas próprias publicações. Será possível escolher, antes de compartilhar, qual publicação terá ou não os likes à mostra.
Para habilitar a função, é preciso acessar a nova seção “Publicações” em Configurações da conta. Uma mensagem no feed também aparecerá aos usuários. É possível desabilitar e reabilitar a qualquer momento. O recurso já está disponível no Instagram. No Facebook, a função estará disponível nas próximas semanas.
A justificativa da alteração é “tornar o Instagram um lugar onde as pessoas sintam-se confortáveis para se expressar” e “remover a pressão sobre o sucesso de cada post”.
Adam Mosseri, presidente-executivo do Instagram, afirmou que a empresa passou os dois últimos anos colhendo feedbacks dos internautas. “As respostas foram mistas. Em geral perfis maiores estavam satisfeitos, enquanto perfis menores ficaram preocupados, por isso estamos dando aos usuários a escolha do que funciona melhor para eles”, disse.
“Ouvimos de pessoas e especialistas que não visualizar a contagem de curtidas foi benéfico para alguns e desagradável para outros, especialmente porque as pessoas usam a contagem de curtidas para ter uma ideia do que é tendência ou popular na plataforma. Por isso, estamos oferecendo esse recurso”, afirma Mosseri.
Steve Jobs chamou Facebook de ‘Fezesbook’ em troca de emails
Trocas de emails de Steve Jobs, criador da Apple, com executivos da empresa, em 2011, mostram que o empresário não tinha apreço pelo Facebook de Mark Zuckerberg.
Nas mensagens com Scott Forstall e Phil Schiller, Jobs se referia ao Facebook como “Fezesbook”. A informação foi divulgada peloo canal CNBC. Leia na íntegra!