Preta Gil recebe diagnóstico de Covid-19 pela segunda vez
Cantora foi uma das primeiras artistas a contrair o vírus em março de 2020
A cantora Preta Gil, 47, recebeu pela segunda vez o diagnóstico de Covid-19. No início da pandemia, em março de 2020, ela foi uma das primeiras artistas a ser contaminada e passou vários dias isolada em um hotel de São Paulo após cantar em um casamento em que o coronavírus circulou.
Dessa vez, Preta está com sintomas leves após tomar duas doses da vacina contra a Covid. Ela está isolada em casa, no Rio de Janeiro.
A artista recebeu o diagnóstico neste sábado (1º), após sentir cansaço e ardência na garganta e nas vias aéreas no dia anterior, pouco antes de um jantar com o marido, Rodrigo Godoy, 32, e os sogros.
“Meu ano novo foi meio diferente”, ela contou nas redes sociais. Após sentir o cansaço e a ardência, Preta foi para o quarto, ficou longe dos familiares e, no dia seguinte, fez o teste por meio de um laboratório particular.
O marido, os sogros e a neta, Sol de Maria, 6, também fizeram o teste e não foram contaminados.
“Estou bem, praticamente assintomática”, Preta disse. “Vacinem-se, o apelo é só esse. A vacina é muito eficaz, eu estou bem. Tomem a segunda dose, tomem a dose de reforço”.
No início de dezembro, a cantora confirmou a decisão de não fazer o Bloco da Preta, por causa da pandemia. A decisão foi tomada antes da nova variante do coronavírus, a ômicron, surgir e fazer com que prefeituras começassem a cancelar o Réveillon e o Carnaval de 2022.
“Eu li ‘Preta Gil cancela o Carnaval’. Nunca tomei a decisão de sair com o bloco. Espero que seja em 2023, se a vacinação caminhar e brecarmos essas cepas”, afirmou a cantora.
Também neste sábado, o cantor Xanddy, da banda Harmonia do Samba, que cancelou shows após receber o diagnóstico de Covid-19, rebateu um seguidor negacionista e defendeu a vacina contra a doença.
Ele disse que a imunização reduz o risco de agravamento da doença.
“Presta atenção, a gente tem Deus que a gente confia, esse é o incontestável. A gente tem a ciência, a gente não pode ir contra a ciência mundial”, afirmou.