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Taylor Swift é acusada por cantor de não escrever próprias músicas: ‘Prejudicial’

Vocalista do Blur e Gorillaz se desculpou após repercussão

Taylor Swift (Foto: Divulgação)

A cantora Taylor Swift, 32, tem sido acusada por Damon Albarn, vocalista das bandas Blur e Gorillaz, de não escrever as próprias músicas. A declaração foi dada por ele ao Los Angeles Times de domingo (23).

No momento em que o repórter elogiava as canções criadas por Swift, Damon deu a sua opinião. “Ela não escreve suas próprias músicas”. Disse ainda que a artista apenas co-escreve e que “isso não conta”.

Insatisfeita com as declarações, Taylor foi às redes sociais rebater Damon. “Eu era uma grande fã sua até ver isso. Eu escrevo todas as minhas próprias músicas. Sua acusação é completamente falsa e tão prejudicial. Você não precisa gostar das minhas músicas, mas é muito f*** tentar desacreditar minha composição”, postou ela.

Com a repercussão negativa, o cantor e compositor se desculpou. “Eu concordo totalmente com você. Tive uma conversa sobre composição e infelizmente foi reduzida a clickbait. Peço desculpas incondicionalmente. A última coisa que eu gostaria de fazer é desacreditar suas composições. Espero que entenda.”

E por falar em composições, a estrela do pop deverá enfrentar um processo de compositores que afirmam que a cantora vencedora do Grammy copiou sua letra no single “Shake It Off”, de 2014, decidiu um juiz da Califórnia.

Em uma decisão emitida, o juiz Michael W. Fitzgerald recusou pedido de Swift para rejeitar um processo que dizia que ela tirou a letra da canção de 2014 “Playas Gon ‘Play”, do grupo feminino de R&B 3LW.

Fitzgerald disse que existem “algumas diferenças perceptíveis” entre as canções, mas também “semelhanças objetivas suficientes” para que o caso vá a um julgamento.

“Embora os réus tenham apresentado um forte argumento final para um júri, eles não mostraram que não há questões genuínas de fato que pode ser julgado”, escreveu o juiz.

Uma porta-voz de Swift não fez comentários. Em 2017, seus representantes chamaram a alegação dos compositores sobre violação de direitos autorais de “ridícula” e “nada mais do que um roubo de dinheiro”.