O humorista deixa mãe, pai, irmã, marido e dois filhos.
Velório de Paulo Gustavo será no Teatro Municipal do Rio de Janeiro
O humorista Paulo Gustavo, morto na última terça-feira (4), será velado no Teatro Municipal do…
O humorista Paulo Gustavo, morto na última terça-feira (4), será velado no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Por causa da pandemia do novo coronavírus, o velório será restrito aos familiares e seguirá as regras de distanciamento social.
De acordo com publicação do O Globo, os administradores do local que ofereceram o local para o evento já que o ator “sempre manifestou grande apreço pelo Municipal”.
“O Theatro Municipal do Rio de Janeiro lamenta profundamente a morte do ator e comediante Paulo Gustavo, de 42 anos, e esclarece que colocou o Theatro à disposição da família para o velório, seguindo todos os protocolos de segurança da Covid-19″, publicaram.
A prefeitura de Niterói, cidade onde nasceu Paulo Gustavo, anunciou luto oficial de três dias através da conta do prefeito Axel Greal no Twitter.
“Dor enorme hoje pela perda do grande humorista Paulo Gustavo. Ele reunia talento, carisma e empatia, qualidades que o fizeram conquistar o coração dos brasileiros. Niteroiense, ele sempre divulgou a imagem da nossa cidade de forma bonita e genuína, através das telas e dos palcos da vida. Vai fazer muita falta para todos nós e será sempre lembrado pelos sorrisos que arrancou de milhões de pessoas. Formalmente, decretarei 3 dias de luto em Niterói pela triste perda. Todo o meu carinho e solidariedade aos familiares e amigos, sobretudo à Dona Déa Lúcia, Seu Júlio Márcio e ao Thales, seu grande amor”, publicou Greal.
Formalmente, decretarei 3 dias de luto em Niterói pela triste perda de @PauloGustavo31.
Todo o meu carinho e solidariedade aos familiares e amigos, sobretudo à Dona Déa Lúcia, Seu Júlio Márcio e ao Thales, seu grande amor.— Axel Grael (@axelgrael) May 5, 2021
Paulo Gustavo estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital no Rio de Janeiro desde o dia 13 de março com Covid-19. Uma semana após a internação, ele teve de ser intubado porque estava com dificuldade para respirar.
No dia 2 de abril, piorou e precisou da ajuda de uma espécie de pulmão artificial usado apenas nos casos mais graves. Um mês depois, teve uma embolia gasosa que se espalhou em decorrência de um rompimento do tecido do pulmão.