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Virginia Fonseca e ex-BBB Felipe Prior são convocados para depor na CPI das Bets

Gusttavo Lima, Wesley Safadão, Jojo Todynho, Deolane Bezerra, GKay, Felipe Neto e Tirulipa também já foram convocados

Veio aí! A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets, que ocorre no Senado Federal, aprovou nesta terça-feira (3) a convocação da influencer Virginia Fonseca, nora do sertanejo Leonardo, e do ex-BBB condenado por estupro, Felipe Prior. Ambos foram convocados como testemunhas e são obrigados a comparecer à comissão. Contudo, ainda não há data definida para os depoimentos.

A companheira de Zé Felipe e o ex-BBB se juntam ao extenso grupo de pessoas cuja convocação já foi aprovada pelos senadores. Entre elas estão os sertanejos Gusttavo Lima e Wesley Safadão, a ex-Fazenda Jojo Todynho, os influencers Deolane Bezerra, GKay e Felipe Neto, além do humorista Tirulipa.

A CPI das Bets foi instalada no Senado Federal em novembro e tem o objetivo de investigar “a crescente influência dos jogos virtuais de apostas on-line no orçamento das famílias brasileiras”.

Convocação de Virginia e Pior para CPI das Bets

O pedido de convocação de Virginia Fonseca foi apresentado pela relatora da CPI, senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), que destacou o papel central da subcelebridade “na promoção de marcas e serviços, incluindo campanhas publicitárias relacionadas a jogos de azar e apostas online”.

Já o requerimento que pede a convocação de Prior na CPI nas Bets foi apresentado pelo senador Izalci Lucas (PL-DF), que justificou a convocação afirmando que o contrato do arquiteto com a empresa Betsat “estabelece que ele recebe porcentagem com o prejuízo de apostadores”.

Polêmica

Recentemente o nome de Virginia foi envolto a outra polêmica, após a empresa  “Virginia Influencer LTDA”, deixar de pagar R$ 41,6 milhões em impostos ao governo entre 2022 e agosto de 2024. Segundo a colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, a empresa teria sido contemplada pelo Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE), iniciativa criada durante o mandato de Jair Bolsonaro para isenção fiscal.

O programa tinha como objetivo auxiliar financeiramente o setor de eventos, um dos mais impactados pelo distanciamento social imposto pela pandemia de Covid-19.