Adson Batista critica vaias para Marlon Freitas e revela interesse em Renato Kayzer
O Atlético Goianiense conseguiu sua terceira vitória, nos últimos quatro jogos, na Série A do…
O Atlético Goianiense conseguiu sua terceira vitória, nos últimos quatro jogos, na Série A do Campeonato Brasileiro, mas nem tudo foram ‘flores’ na noite deste último domingo (19). O rubro-negro saiu atrás do placar, quando o Juventude marcou com Rodrigo Soares, mas teve a oportunidade de empatar ainda no primeiro tempo, mas Marlon Freitas perdeu uma penalidade e então foi vaiado por parte da torcida.
Após o apito final, que o Atlético Goianiense conseguiu a virada e a vitória por 3 a 1, em um dos gols com uma assistência de Marlon Freitas, o presidente Adson Batista criticou as vaias. O dirigente não gostou da manifestação da torcida contra o capitão, que dividiu opiniões nas redes sociais após o duelo. Com contrato até o fim da temporada, o meio-campista atrai interesse de clubes da Série A e também de fora do país.
“Parte da torcida cometeu um crime hoje, não pode vaiar o Marlon Freitas. Um cara de caráter, que sempre honrou a camisa do Atlético, o torcedor não pode fazer isso. Ele teve personalidade para dar a resposta no segundo tempo e jogou demais. Quem não quer ele aqui, brevemente ele vai sair. A maioria tentou ajudar, parar de dar ‘tiro no pé’. Torcedor tem que cobrar é depois do jogo, durante a partida precisa empurrar e aplaudir. […] Eu não posso compactuar com isso. Jogador ser cobrado, isso é normal. Agora, vaiar e jogar na lama? E os títulos que ele já levantou aqui? Não pode ser assim. Isso aqui é um desabado: temos que torcer”, desabafou Adson Batista.
Além disso, o presidente do Atlético Goianiense falou sobre um possível retorno de Renato Kayzer, que acumula duas passagens pelo rubro-negro. Atualmente no Fortaleza, onde disputou 23 partidas na temporada, com três gols e duas assistências, o atacante perdeu espaço no elenco e o clube procura uma venda, mas cobra alto valor. O mandatário do time goiano afirmou ter interesse, mas destacou as dificuldades para que isso aconteça.
“É muito difícil. Já teve alguma coisa, mas só se o Fortaleza flexibilizar. Se vier para o Atlético Goianiense ele vai ser recuperado, eu sei trabalhar com ele. Ele tem algumas coisas que você precisa saber abordar, pois é um menino bom. Neste momento o Fortaleza quer uma venda, um valor que está fora dos nossos padrões. Se eles entenderem que o Atlético pode valorizar o produto deles, até estipular (um valor de compra) para o fim de ano, a gente pagar empréstimo, eu estou aberto e já disse isso para o empresário dele”, completou Adson Batista.