Final

Adson Batista elogia escolha da arbitragem e diz que os dois clubes foram prejudicados na primeira partida

Presidente afirma que clubes não podem reclamar da escolha da FGF e diz que cartões foram muito rigorosos

Adson Batista gostou da escolha da arbitragem para o segundo jogo da final do Campeonato Goiano. Foto: Heber Gomes - Mais Goiás

A Federação Goiana de Futebol (FGF) anunciou na tarde desta última segunda-feira (28) a arbitragem para o segundo jogo da final do estadual. Após o Atlético Goianiense vencer o duelo de ida, no estádio Antônio Accioly, o rubro-negro pode até mesmo empatar que mesmo assim será campeão contra o Goiás. Agora, o confronto será no estádio da Serrinha, neste sábado (2), às 16h30 (horário de Brasília) e vai contar com arbitragem paulista.

O árbitro será o experiente Luiz Flávio de Oliveira (Fifa/SP), que será acompanhado por Marcelo Carvalho Van Gasse (Fifa/SP) e Anderson José de Moraes Coelho (SP). A equipe do VAR será dividida com um paulista e um carioca. A escolha de André Pitta, presidente da FGF, foi elogiada por Adson Batista, presidente do Atlético Goianiense.

“Com toda a sinceridade, quem quer transparência tem que valorizar a atitude da Federação (Goiana). Ela não atendeu nem o Atlético Goianiense e nem o Goiás, mas atendeu o melhor. Quem vai falar do Luiz Flávio? É Fifa e é um dos melhores do país. A atitude foi correta, e eu defendi isso antes do primeiro jogo, que deveria ser o melhor. Agora a FGF lavou as mãos e jogou a responsabilidade para os clubes, que agora não precisam preocupar com arbitragem, mas sim com seus times para fazer grandes jogos”, disse Adson Batista.

Dias após a primeira partida, Adson Batista voltou a falar sobre os lances polêmicos do duelo de ida, no Accioly. De acordo com o dirigente, as duas equipes foram prejudicadas, mas o Atlético Goianiense teve um pênalti retirado de maneira errada. Na ocasião, Wellington Rato foi atingido por Tadeu, que acertou a bola primeiro, e Eduardo Tomaz marcou a penalidade em campo, mas retirou após a revisão junto ao VAR.

“O Atlético Goianiense e o Goiás foram prejudicados. A expulsão (do Reynaldo) foi rigorosa, o Jorginho não merecia o cartão, ele virou as costas. Os dois pênaltis foram claríssimos, se fosse em outro jogo seria marcado, falta dentro da área é pênalti. O Tadeu pegou o pé do Rato, eles não tiveram coragem de marcar. O Jorginho foi acertado, não tem essa de meio pênalti, foi pênalti e acabou. O Eduardo Tomaz não soube conduzir a partida, ficou o tempo todo dando conversa para atleta e picotando o jogo”, completou Adson Batista.