DRAGÃO

Adson Batista vê confiança renovada no Atlético Goianiense após vitória no clássico

Com a vitória, o Atlético Goianiense subiu para a quarta colocação do Campeonato Goiano, agora com 13 pontos

Adson deu sua opinião sobre pênalti no clássico
Adson Batista, presidente do Atlético Goianiense. Foto: Ingryd Oliveira/ ACG

O Atlético Goianiense saiu de campo na Serrinha com a vitória e, segundo o presidente do clube, Adson Batista, com a confiança renovada. Após alguns jogos abaixo das expectativas, o dirigente afirmou que percebeu uma nova postura no Dragão na vitória sobre o Goiás, o que dá moral para o grupo na sequência do Goianão.

“Foi uma vitória muito importante, porque é um clássico contra um grande clube, que respeitamos. Dá moral, confiança, mas é apenas mais um jogo, não é uma final. Temos que entender isso, não podemos nos empolgar com nada, mas mostrou que a equipe tem capacidade. Fiquei feliz com o treinador, por tirar o máximo de cada um, porque a equipe estava precisando disso. Vi vários jogadores jogando muito bem, mas agora é manter a sequência e ganhar confiança, que é o mais importante para chegarmos fortes na fase final”, afirmou o presidente.

Com o triunfo sobre o rival, o Atlético Goianiense subiu na classificação do Goianão e assumiu a quarta colocação, com 13 pontos. Adson Batista afirmou que isso traz uma moral maior para o clube, mas que todos seguirão com os pés no chão, além de destacar o trabalho de Rafael Guanaes.

“Isso traz uma tranquilidade dentro do clube, ganhar fora de casa, com os jogadores honrando o clube. Fico feliz porque o Guanaes precisa de uma sequência e precisa ser reconhecido, e isso só acontece com resultados. Mas precisamos ter tranquilidade, manter os pés no chão e voltar a jogar bem dentro de casa”, comentou.

O dirigente também ressaltou a arbitragem de Wilton Pereira Sampaio no clássico. “Foi um jogo muito intenso, como é de se esperar em um clássico. O Wilton apitou o jogo como deveria, não inventou, e devemos enaltecer isso. Fica claro que jogos grandes precisam de árbitros grandes. O importante é que não houve polêmica”, concluiu.