Apresentado no PSG, Buffon acredita em volta por cima de Neymar
Apresentado pelo Paris Saint-Germain nesta segunda-feira (9), Gianluigi Buffon, de 40 anos, acredita em uma…
Apresentado pelo Paris Saint-Germain nesta segunda-feira (9), Gianluigi Buffon, de 40 anos, acredita em uma volta por cima de Neymar – seu futuro companheiro de equipe – após a eliminação da seleção brasileira nas quartas de final da Copa do Mundo da Rússia. No auge de sua experiência e com um currículo vitorioso, o italiano que é um dos maiores goleiros da história do futebol encara como um processo natural os altos e baixos ao longo da vida.
“Eu acho que momentos pouco felizes e difíceis chegam para todos, na vida e na carreira. São as etapas que passamos. Se conseguirmos encarar estes momentos, eles nos permitem crescer. Eu acho que alguém como Neymar pode reagir depois deste momento na vida dele. Ele deve vir a Paris com vontade de vencer e ter sucesso nos desafios”, declarou.
Buffon não esteve na Copa do Mundo da Rússia. A Itália, sua seleção, não se classificou.
Após a despedida do time pelo qual atuou durante 17 anos, a Juventus, na última temporada, o goleiro adiou a aposentadoria com a proposta do PSG. Na equipe francesa ele terá novamente a chance de conquistar o título da Liga dos Campeões pela primeira vez, da mesma forma que o seu novo clube. Apesar disso, Buffon garantiu: “Esta nova aventura pode me ajudar a progredir como homem e jogador, vai haver ambição por resultados, mas a Liga dos Campeões não é uma obsessão”.
Quando anunciou que deixaria a Juventus, muitos pensaram que Buffon estava se despedindo do futebol. O jogador, porém, garantiu que já vinha acompanhando o Paris Saint-Germain há um longo período e que inclusive buscou informações sobre o time com um companheiro na Itália, que já atuou no clube francês. “Eu acho que o PSG é o clube que eu mais vinha acompanhando nos últimos anos. Eu estava curioso para ver o que ele poderia dar. Leva tempo para concluir grandes ambições”, considerou. “O Blaise (Matuidi) é uma pessoa incrível. Tenho carinho, uma empatia muito grande por ele, que me encorajou para vir e me disse que Paris precisava de alguém como eu.”