Bruno Collaço acredita em jogo aberto entre Vila Nova e Guarani, que buscam deixar o Z4
Vila Nova e Guarani se enfrentam às 21h30, no Brinco de Ouro, em Campinas, nesta quinta-feira (2)
Vila Nova e Guarani se enfrentam nesta quinta-feira (2), pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro Série B. No duelo estará frente a frente os dois últimos colocados da competição. Até por conta disso, o lateral esquerdo Bruno Collaço acredita que será um jogo aberto, já que os dois clubes irão em busca da vitória.
“Não tenho dúvida que vai ser um jogo aberto. São duas equipes de qualidade técnica, que gostam de estar com a bola. Com certeza, as duas equipes vão entrar no jogo de amanhã (2) em busca do gol o tempo todo. A gente tem que saber que vai ter momentos que vamos precisar ser consistentes defensivamente e quando tivermos a bola, precisamos dar intensidade, principalmente porque estamos precisando do resultado”, comentou Bruno Collaço.
O técnico Dado Cavalcanti irá para sua terceira partida no comando do Vila Nova e em quase três semanas de trabalho, ele já vem conseguindo implementar sua metodologia de posse de bola. Para Bruno Collaço, essa forma de jogar, tendo maior posse de bola ajuda o colorado, que segundo o atleta possui muitos jogadores com qualidade técnica.
“Acredito que a gente vem conseguindo aos poucos ter um bom número de posse de bola e isso nos dá mais chances de conseguir criar situações de gol. Ao meu ver a gente tem aos poucos conseguiram chegar mais perto do gol adversário e criado situações de perigo. Mas tenho certeza que nos próximos jogos as coisas vão começar a acontecer. A gente vem confiante, acredito que fizemos um bom jogo contra o Grêmio e podemos voltar a fazer uma partida consistente, mas agora vamos em busca da vitória”, comentou.
Com 9 pontos conquistados, o Vila Nova é o 19º colocado, já o Guarani é o 20º, com 8 tentos. Apesar de estar há 3 partidas sem vencer na Série B, Bruno Collaço ressaltou que o time está bem emocionalmente e ainda mais nessa fase, os jogadores precisam estar com a parte psicológica alinhada para manter o trabalho bem feito.
“A ansiedade é natural, porém não podemos deixar atrapalhar. Mas temos jogadores experientes e a gente tem conversado bastante sobre o que temos feito de errado. Mas isso também motiva a continuar estudando e trabalhando em cima do professor está passando. O momento não é o ideal, mas temos convicção que o trabalho está sendo bem feito e temos confiança que as coisas vão começar a acontecer. Claro que temos que manter o nosso ritmo de entrega dentro das partidas e ter tranquilidade, sobretudo confiança”, concluiu o lateral.