DRAGÃO

Gustavo Coutinho diz que Atlético-GO precisa aprender com última derrota e já dar uma resposta rápida

Gustavo Coutinho está recuperado de lesão e deverá ser titular do Atlético Goianiense contra o Botafogo-SP

Após conhecer a primeira derrota na Série B, o Atlético Goianiense terá uma nova chance de se recuperar e de quebra voltar a G4 da competição. Neste sábado (27), o time campineiro recebe o Botafogo-SP, rival direto na briga entre os melhores da segundona. O atacante Gustavo Coutinho falou que o revés é uma chance de aprendizado e que o time já poderá dar a volta por cima e voltar a triunfar na Série B.

“Futebol ele não tem tempo para comemorar ou lamentar. Temos uma oportunidade muito boa de voltar ao G4. Sabíamos que uma hora ou outra a derrota iria acontecer, mas essa derrota tem de servir de algo para a gente. Temos de ver o que fizemos de errado para não repetir, trabalhar em cima dos erros, são detalhes, ajustes finos que estamos fazendo no dia a dia. Essa derrota veio e é a hora de sabermos dar a volta por cima”, comentou.

Gustavo Coutinho, que deverá ser uma das novidades do time do Atlético Goianiense frente ao Botafogo-SP. O atacante ficou duas semanas se recuperando de uma lesão e já está apto para entrar em campo. “Foi um processo árduo, difícil. O pessoal me deu um apoio muito grande, tanto físico, quanto moral. Foquei em recuperar o mais rápido possível para poder ajudar o time em campo”, disse.

Apesar de não ter participado da última derrota do Atlético Goianiense na Série B, Gustavo Coutinho falou sobre a pressão interna dentro do time, onde existe cobrança, porém segundo ele o clima segue leve entre jogadores, comissão técnica e a diretoria.

“Ser jogador do Atlético é pressão o tempo inteiro, claro que a torcida está acostumada com o time na Série A, mas Série B é totalmente diferente. Todo jogo a exigência é altíssima, todo jogo é complicado, aqui todo jogo é de extrema importância. Temos a cobrança nossa e do nosso presidente, que conhece de futebol e sempre fala para todos… Com o presidente não tem conversinha, ele é transparente, fala o que incomoda. Não tem clima pesado entre a gente, nem com o presidente, entendemos as cobranças, somos profissionais. Trabalhamos em um ambiente leve”, completou.