VERDÃO

CEO do Goiás, Luciano Paciello comenta que clube irá seguir o planejamento e confirma permanência de Zé Ricardo

Luciano Paciello também afirmou que todas as responsabilidades neste ano são dele em tudo

Luciano Paciello, CEO do Goiás. Foto: Rosiron Rodrigues - Goiás

A eliminação do Goiás para o Goiânia chegou como uma avalanche no clube esmeraldino, principalmente em cima da direção, que montou o elenco deste ano. Nesta terça-feira (12), o CEO do clube, Luciano Paciello deu uma entrevista e falou sobre vários assuntos. Entre eles, o dirigente do clube afirmou que o planejamento segue o mesmo do início do ano.

“As convicções continuam as mesmas, mas isso (eliminação) mostrou que temos de trabalhar mais duro, reforçar o elenco, trazer peças pontuais e manter o planejamento que foi feito no início do ano… qualquer coisa que acontecem a partir desse ano, a responsabilidade é minha. Sou eu que estou à frente do projeto e as convicções continuam as mesmas”, enfatizou.

Apesar da eliminação no Goianão, Paciello também fez questão de dar moral para o técnico Zé Ricardo e para o diretor de futebol, Agnello Gonçalves. Segundo o mandatário esmeraldino, os dois estão em início de trabalho e agora o foco é dar moral para ambos poderem trabalhar e buscar os objetivos do Goiás.

“Para ser muito transparente, em nenhum momento questionei o trabalho do Zé Ricardo e do Agnello. Gostaria de pedir mais respeito aos profissionais que estão aqui. Os dois são duas pessoas de confiança no futebol, confio plenamente neles e nada muda em relação ao começo do ano. O resultado não foi o que esperávamos, mas não muda o planejamento”, afirmou.

Paciello também afirmou que o clube segue de olho no mercado para poder contratar peças pontuais e ainda ressaltou que o orçamento de R$ 50 milhões para a temporada poderá sofrer ajustes para mais ou para menos, dependendo da situação da equipe.

“Estamos sempre olhando para o mercado, independente da janela. Tem uma série de negociações que não deram certo, mas o elenco foi montado para atingirmos o mínimo possível para iniciar o ano. A ideia é reforçar, será feito uma avaliação interna para fazermos ajustes para a Série B”, disse. “O número de 50 milhões era o de referência, de qualquer maneira ele pode ser revisto. Trabalhamos internamente para se adequar ao orçamento e se tivermos que fazer ajustes, ele será discutido”, completou.