Após ameaça de “jogar troféu no lixo”, Goiás proíbe entrevistas até final do Goianão
Após primeira partida contra o Atlético Goianiense, clube e presidente protestaram nas redes sociais com ofensas direcionadas a FGF
Após o Goiás, em sua conta oficial nas redes sociais, e o presidente Paulo Rogério Pinheiro criticar a arbitragem da primeira partida da final, o clube não vai conceder entrevistas coletivas. Na bronca com a Federação Goiana de Futebol (FGF) após a derrota para o Atlético Goianiense no último sábado (26), no estádio Antônio Accioly, a diretoria alterou sua programação da semana.
Naquela oportunidade, o Goiás cancelou a entrevista do treinador Glauber Ramos, que acontece tradicionalmente após todas as partidas. Na ocasião, apenas Edminho Pinheiro, vice-presidente do Conselho Deliberativo, atendeu a imprensa. Ao longo da semana, nenhum jogador e a comissão técnica estão autorizados a falar. Após o confronto, Paulo Rogério Pinheiro disse que iria “jogar o troféu no lixo” e o clube postou nas redes sociais chamando a FGF de “esgoto do futebol”
A segunda partida da final do Campeonato Goiano acontece neste sábado (2), às 16h30 (horário de Brasília), no estádio da Serrinha. Em caso de empate, o Atlético Goianiense garante o título estadual. O Goiás precisa vencer por dois gols de diferença para levar o troféu após os 90 minutos, ou por um gol para levar a decisão para as penalidades.
O árbitro será o experiente Luiz Flávio de Oliveira (Fifa/SP), que será acompanhado por Marcelo Carvalho Van Gasse (Fifa/SP) e Anderson José de Moraes Coelho (SP). A equipe do VAR será dividida com um paulista e um carioca. A escolha de André Pitta, presidente da FGF, foi elogiada por Adson Batista, presidente do Atlético Goianiense.