Hugo Jorge Bravo aponta erro de arbitragem em derrota e quer manter jogos específicos no Serra Dourada
O Vila Nova bem que tentou, mas acabou eliminado na Copa do Brasil. Após derrota…
O Vila Nova bem que tentou, mas acabou eliminado na Copa do Brasil. Após derrota no Maracanã, no primeiro duelo, o jogo de volta marcou a reabertura do estádio Serra Dourada e contou com um grande público, mas dentro de campo, o Tigre foi novamente superado pelo Fluminense e se despediu na terceira fase da competição nacional, voltando agora suas atenções completamente para a Série B do Campeonato Brasileiro.
Com um forte apelo da torcida, 29.631 pessoas estiveram presentes no Serra Dourada para a partida entre Vila Nova e Fluminense. Mesmo com uma grande festa, o Tigre se viu prejudicado no primeiro gol sofrido para a equipe carioca, onde teria ocorrido uma falta em cima de Ralf durante a cobrança do escanteio, que gerou o gol marcado pelo atacante Germán Cano.
“Foi uma grande festa, mas infelizmente a gente sabia que não seria fácil, do outro lado estava uma grande equipe. Para conseguir passar, a gente sabia que precisava fazer um jogo praticamente perfeito. Não estávamos contando em sofrer um gol cedo, ainda mais do jeito que foi com mais um erro de arbitragem, lá (no Rio de Janeiro) tivemos problemas, agora de novo, foi falta no Ralf. Não fomos eficientes, não tivemos forças para virar esse placar”, destacou Hugo Jorge Bravo.
Após o jogo, o Vila Nova volta para o seu estádio próprio, o Onésio Brasileiro Alvarenga. Apesar disso, a diretoria não abre mão de utilizar o Serra Dourada em partidas específicas, com uma grande previsão de público, assim como foi diante do Fluminense. O próximo duelo do Tigre será como visitante, neste sábado (14), às 18h30 (horário de Brasília), contra o Sampaio Corrêa.
“O OBA é a casa número 1, mas todas as vezes que tivermos uma estimativa de público de 15 mil, nós vamos trazer para o Serra Dourada. Quando não for o caso, vamos continuar no nosso estádio, onde nos comportamos bem, conseguimos capitalizar. O clube tem que ter uma identidade e o OBA é isso. O Vila Nova é diferente, os nossos adversários brigam para jogar nos estádios deles, nós brigamos para jogar aqui, a nossa família é grande. Igual festa de família, precisamos do espaço para acomodar todos. Tem outros que cabem no quintal da casa”, completou Hugo Jorge Bravo.