Polêmica

Hugo Jorge Bravo faz duras críticas a arbitragem, mas Luiz Carlos Winck discorda e elogia Eduardo Tomaz

Presidente do Colorado reclamou de dois lances durante derrota do Vila Nova, mas técnico do Galo da Comarca não concordou

Eduardo Tomaz ao lado dos capitães de Anápolis e Vila Nova antes da partida no Jonas Duarte. Foto: Roberto Corrêa - VNFC

O Vila Nova conheceu a sua primeira derrota, enquanto o Anápolis saiu comemorando do estádio Jonas Duarte. O triunfo do Galo da Comarca, por 1 a 0, foi muito celebrado pelos donos da casa, mas foi alvo de críticas por parte do time Colorado, principalmente pela diretoria após a partida, a respeito da arbitragem de Eduardo Tomaz, a respeito de um falta em uma jogada que originou um gol do Tigre e um suposto pênalti não marcado.

“Uma arbitragem igual essa não existe, o senhor Eduardo Tomaz não merece apitar um jogo do Vila Nova. Quero saber e quero que ele se justifique o que foi marcado naquele lance que o gol do Vila foi invalidado. Foi pênalti no primeiro tempo? Eu acho que foi e claro, não tinha nem motivo para o Fernandão cair naquela bola. Um cara que picota o jogo do jeito que ele faz, que não dá cartão amarelo para o adversário, que quando o Vila está com a bola, ele não joga. São sempre as mesmas figurinhas no futebol goiano”, reclamou Hugo Jorge Bravo, presidente do Vila Nova, após a partida.

Apesar das críticas do Vila Nova, o treinador do Anápolis, Luiz Carlos Winck, tratou de elogiar a postura de Eduardo Tomaz. De acordo com o comandante do Galo da Comarca, ele concorda com as duas marcações, alvos de polêmica, e ressaltou a comemoração pelos primeiros três pontos somados na competição.

“Quem perde sempre tem que achar alguma situação e eu acho que a arbitragem do Eduardo Tomaz foi muito boa e foi firme. Não vi penalidade e vi falta no lance em que saiu o gol (do Vila Nova) e ele marcou corretamente. O presidente do Vila Nova tem todo direito de reclamar, mas nós temos o direito de comemorar a vitória, pois trabalhamos muito para isso e no jogo merecemos isso”, disse Luiz Carlos Winck.