Copa do Brasil

Jorginho analisa primeiro gol sofrido em derrota e elogia treinador português do Corinthians

O Atlético Goianiense se despediu da Copa do Brasil na noite desta última quarta-feira (17).…

O Atlético Goianiense se despediu da Copa do Brasil na noite desta última quarta-feira (17). O rubro-negro que havia adquirido uma vantagem de 2 a 0 no duelo de ida, perdeu por 4 a 1 para o Corinthians na Neo Química Arena e deu adeus a competição nacional. O Dragão agora volta suas atenções para a disputa da Série A do Campeonato Brasileiro e também da Copa Sul-Americana, que está na semifinal.

Após a eliminação, Jorginho falou sobre a derrota para a equipe paulista. O comandante do Atlético Goianiense lamentou o primeiro gol sofrido, que aconteceu na reta final do primeiro tempo, quando Renato Augusto cruzou e Gil ganhou na disputa aérea com Dudu e cabeceou para o fundo da rede. De acordo com o treinador da equipe goiana, a história poderia ser diferente se o empate prevalecesse até o intervalo.

“A gente sabia que eles eram fortes com esses cruzamentos do Fágner e Renato Augusto, conversamos sobre isso, já que não tivemos muito tempo para treinar, para tirar o espaço desse homem. O Renato teve um lance feliz, o fato de ter sofrido um gol ainda no primeiro tempo foi muito ruim, se encaixamos e levamos para o segundo tempo, a pressão ia mudar de lado. Por mais deles estarem com um domínio do jogo, não causaram tantos problemas assim no primeiro tempo até o gol. Depois disso eles cresceram bastante e não conseguimos sair. Só jogamos após sofrer o quarto gol, mas não foi o suficiente”, destacou Jorginho.

Ao ser perguntado sobre o Abel Ferreira, que Jorginho criticou após a declaração do técnico português sobre Cuca, o treinador do Dragão aproveitou para elogiar Vitor Pereira e Luis Castro. O comandante do Atlético Goianiense respondeu novamente a respeito do “mister” do Palmeiras, mas ressaltou que não irá mais responder sobre esse assunto.

“Queria parabenizar o Vitor Pereira pelo grande jogo que eles fizeram. Nós fizemos uma boa partida como mandante. Ele é um cara super simpático, que me cumprimentou muito bem, muito diferente do Abel Ferreira. Fui anfitrião umas três vezes e nunca havia recebido um aperto de mão. Não vou mais falar sobre isso, é coisa do passado. Minha insatisfação era sobre a postura […] Um português não tem nada a ver com o outro, falei de um e não de todos. O Luis (Castro) é um cara bem simpático. Não é questão de nacionalidade”, completou Jorginho.