Operação para tirar jogadores do Flamengo com covid do Equador inclui Goiânia
Profissionais do Flamengo trabalham desde o domingo para conseguir a liberação para retirar os seis…
Profissionais do Flamengo trabalham desde o domingo para conseguir a liberação para retirar os seis jogadores infectados com a Covid-19 do Equador e levar quatro jovens desde o Brasil para reforçar o time na Libertadores.
Os jogadores seguem para Guayaquil ainda nesta segunda, enquanto os contaminados retornam nesta terça.
A operação de guerra, como foi classificada internamente, tem na linha de frente o supervisor de futebol do clube, Gabriel Skinner, que teve carta branca da diretoria de futebol e do presidente, Rodolfo Landim, para atingir o feito.
A empresa de logística Offside auxiliou na burocracia, assim como outros profissionais do Flamengo.
Após ter o aval de autoridades do Equador, o clube mobilizou o zagueiro Natan, o lateral-direito João Lucas e os atacantes Guilherme Bala e Rodrigo Muniz para embarcar nas primeiras horas desta segunda-feira.
Do Rio, eles fizeram escala em voo comercial para Brasília, e então foram para Goiânia, onde o clube contratou um fretamento. O avião levará os quatro atletas com apenas uma parada para abastecimento. O Flamengo ainda teve que providenciar um hotel às pressas, para onde os jogadores foram aguardar a aeronave ser liberada.
No mesmo avião, o Flamengo trará de volta ao Brasil os atletas infectados – Filipe Luis, Bruno Henrique, Diego, Matheuzinho, Isla e Michael. Os jovens que reforçam o elenco no Equador já realizaram os testes de Covid-19, que foram enviados para a Conmebol, e estão aptos para a partida.
Dos 25 atletas que viajaram na delegação do Flamengo para o Equador, o técnico Dome só tem 17 à disposição:
César, Gabriel, Hugo, Rodrigo Caio, Leo Pereira, Thuler, Renê, Ramon, Willian Arão , Thiago Maia, Gerson, Gomes, Arrascaeta, Everton Ribeiro, Pedro, Vitinho e Lincoln.