Vice-governador Daniel Vilela afirma que o Serra Dourada irá virar referência nacional
O investimento no Complexo do Serra Dourada poderá chegar a R$ 1,04 bilhão durante os 35 anos
Nesta última semana, o Governo de Goiás publicou o edital para a licitação da concessão do Complexo do Serra Dourada. O contrato com a empresa vencedora terá a duração de 35 anos e o foco é a modernização da praça esportiva. Ã frente do projeto, o vice-governador Daniel Vilela afirmou que o projeto irá garantir uma sustentabilidade financeira, além de revitalizar o local.
“Nosso propósito é transformar o Complexo Serra Dourada em um símbolo de inovação e eficiência, que será referência nacional”, disse Daniel Vilela. O vencedor irá ficar responsável pelo estádio Serra Dourada, o Ginásio Goiânia Arena e o Parque Poliesportivo. O investimento poderá chegar a R$ 1,04 bilhão durante os 35 anos.
Ainda segundo o governante, o projeto tem também como objetivo transformar o complexo em um centro multiuso e que possa receber grandes eventos. Com isso poderá impulsionar a economia e a cultura do estado. Daniel Vilela também falou sobre a importância do estádio Serra Dourada para o público goiano.
“Todos os goianos, não só os goianienses, têm uma relação de carinho e apreço pelo Serra Dourada. É um dos melhores estádios do Brasil, com um projeto arquitetônico premiado mundialmente. Maradona já jogou aqui, a Seleção Brasileira jogava quase anualmente, e tivemos a Copa América. Nosso intuito é que ele volte a ser uma praça esportiva de destaque no cenário nacional”, comentou.
As propostas para assumir a gestão do Complexo do Serra Dourada serão abertas no dia 4 de dezembro, mas as documentações das empresas interessadas precisam ser enviadas até o dia 27 de novembro. “Fizemos questão de levar o edital até o Tribunal de Contas do Estado para garantir a lisura do processo e a viabilidade econômica e financeira”, falou o vice-governador.
Após todos os trâmites legais, a tendência é que o Serra Dourada fique pronto e à disposição para os eventos em até 3 anos, como ressaltou o presidente da Goiás Parcerias, Diego de Oliveira Soares “nada impede, contudo, que algumas partes do complexo sejam inauguradas antes e exploradas comercialmente pela vencedora da licitação”, finalizou.