Britânica relata melhora na vida sexual após tomar a ‘injeção do orgasmo’
Em 2015, a britânica ouviu falar sobre a "injeção do orgasmo" e decidiu se submeter ao tratamento. Ele consiste na retirada de sangue do braço da paciente.
Após um relacionamento que durou sete anos e foi sexualmente insatisfatório, Roxanne Macias, de 35, decidiu que seu novo namoro seria diferente. E, para recuperar sua autoestima — ela disse que a falta de sexo a fez se sentir sem confiança —, a britânica se submeteu a um tratamento conhecido como “O-Shot” (a “injeção do orgasmo”, em tradução livre), que prevê o aumento do ponto G, do clitóris e dos lábios vaginais. As informações são do “The Sun”.
“Entre os 24 e 31 anos, eu saía com um homem dez anos mais velho. Durante esse tempo, nossa vida sexual foi diminuindo até que, durante os últimos três anos, praticamente não tivemos sexo. Quando o relacionamento acabou, minha confiança estava destruída”, contou Roxanne.
Segundo ela, a falta de sexo a deixou sem confiança e a fez se sentir “desprovida de qualquer feminilidade”. Um ano após o término do relacionamento, Roxanne, que trabalha com vendas e em marketing, conheceu Vicent, de 43 anos. Os dois se interessaram um pelo outro. Roxanne, porém, ainda estava incomodada por sua falta de libido e incapacidade de ter múltiplos orgasmos prolongados.
Em 2015, a britânica ouviu falar sobre a “injeção do orgasmo” e decidiu se submeter ao tratamento. Ele consiste na retirada de sangue do braço da paciente. O material é colocado numa centífruga. As plaquetas responsáveis por rejuvenescimento e reparação são isoladas e depois reinjetadas nas paredes internas da vagina e do clitóris. A ideia é estimular a produção de colágeno e, assim, aumentar a sensibilidade e a libido. O procedimento dura cerca de 45 minutos.
Roxanne contou ter começado a sentir os efeitos positivos horas depois: “Eu comecei a sentir um formigamento lá. O Vincent percebeu que algo estava acontecendo muito rapidamente porque tive vários orgasmos prolongados, algo que não tinha acontecido antes”. (Do jornal Extra)